Técnico do Paysandu sobre goleada sofrida para o CSA na Copa do Brasil: 'Ducha de água fria'
Papão agora foca no Parazão; time encara o Tapajós nas semis do estadual
O Paysandu sofreu uma goleada por 4 a 1 contra o CSA e disse adeus à Copa do Brasil. O técnico Márcio Fernandes comentou, na madrugada de quarta (16) para quinta-feira (17) sobre o duelo. Para Márcio, o Papão estava melhor no jogo no momento em que tomou o segundo gol e, a partir daí, tudo ficou mais complicado em campo:
"Nosso primeiro tempo não foi da forma que a gente esperava, nem jogamos da forma que treinamos, ficamos só se defendendo. Mas no segundo tempo voltamos melhor, mandando no jogo. Tivemos uma boa chance com o Danrlei e empatamos. Mas quando íamos fazer uma substituição, tomamos mais um gol. Em cinco minutos tomamos três gols, aí ficou difícil de reverter o placar", disse o técnico bicolor.
Confira o restante da entrevista de Márcio Fernandes
Resultado contra o CSA:
"Não é um choque de realidade. Mas temos que ser realistas: é um time de Série B, poder aquisitivo maior, tiveram contratações acima, folha salarial chega a quase R$ 1 milhão. A equipe fez por onde, mostrou qualidade, teve momentos até melhor na partida e mostrou que estamos no caminho certo. Mas contra equipes assim, você não pode errar e isso ajudou para um placar dilatado".
Mudanças na partida:
"Marcão sentiu uma câimbra. As substituições melhoraram sim, mas mediante o gol que tomamos [o segundo], aí ficou difícil aos jogadores que entraram para mostrar algo mais. O momento era melhor nosso na partida, tínhamos tudo para passar à frente e tomamos um gol. Foi uma ducha de água fria".
Sobre reforçar a zaga para a Série C:
"Agora é o momento de pensar no estadual. A gente está conversando [sobre reforços], mas é pensar no estadual para reverter essa situação".
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