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Por lesão, volante do Paysandu segue como desfalque na Série C

Segundo o técnico Roberto Fonseca, o jogador não foi liberado pela equipe médica

O Liberal

Em busca da permanência no G4, o Paysandu enfrenta o Volta Redonda (RJ), no próximo domingo (22), às 18h, no Raulino de Oliveira. De acordo com o técnico Roberto Fonseca, o elenco não poderá contar com o volante Bruno Paulista, fora há dois jogos, que segue se recuperando de lesão no joelho esquerdo. 

“Por tudo aquilo que o nosso DM passou, o Bruno Paulista está descartado, não voltou essa semana ainda, não sei se semana que vem ele poderá voltar. Mas a princípio não”, afirmou Roberto Fonseca. O treinador destacou que os laterais-esquerdos Diego Matos e Jefferson estão trabalhando para poderem jogar.  

Além disso, o técnico disse que é possível que o lateral-direito Leandro Silva siga na posição, mesmo com o retorno de Marcelo titular da função antes da chegada de Leandro. “Foi uma grata surpresa, da parte física, técnica. Acho que todo mundo gostou, foi um jogador muito consistente, dando assistência, que se enquadrou muito bem a equipe, a probabilidade é grande de que permaneça”, declarou Fonseca.

Pressão para o jogo

“Eu acho que (tem) pressão em todos os sentidos. Jogar fora de casa, contra um adversário que está tendo um grande aproveitamento esse ano, a necessidade de nós ficarmos nesse G4, então, será uma partida extremamente decisiva e como tal já fala de toda a responsabilidade que esse jogo é”. 

Empate é um bom negócio?

“Você tem que trabalhar sempre para vencer e é claro que sempre que você joga na casa de um adversário concorrente direto, como é esse, nós estamos apenas um ponto na frente, claro que você pontuando e tirando pontos do adversário é um bom resultado”.

O time já está jogando de acordo com o seu estilo?

“Bem próximo. A gente já está com mais intensidade, já tem obtido maior posse de bola. Então, temos tido esse aproveitamento, mas temos que melhorar nessa transição entre os compartimentos: defesa, meio e ataque. Mas a posse de bola, transição, a velocidade, a reação, tudo isso a gente já tem gostado, principalmente em jogos dentro de casa”.

(Aila Beatriz Inete, estagiária, sob supervisão de Pedro Cruz, coordenador do Núcleo de Esportes)