Mesmo distante, Ana Carolina Alves continua ligada ao Paysandu
Ana Carolina Alves, 25 anos, professora de Filosofia
"Meu amor pelo Paysandu, em consciência, começou em 2002, quando eu tinha oito anos e assisti àquele jogo contra o Cruzeiro, pela Copa dos Campeões, onde fomos campeões e garantimos a vaga na Copa Libertadores.
Mesmo vindo de um berço remista, minha mãe sempre foi minha influência bicolor em casa. Com a chegada da internet, comecei a pesquisar a história, títulos e feitos do clube. Assim eu fui me apayxonando, principalmente pelo trabalho que desenvolve a diretoria de responsabilidade.
Em maio de 2017, com a permissão da mamis (minha mãe), virei sócia e comecei a frequentar os estádios do Mangueirão e Curuzu com os amigos do trabalho. Em novembro do mesmo ano, fui convidada a integrar a coordenação do projeto Bicolindas, as líderes de torcida do Paysandu, e eu topei na hora pois sabia que estaria mais próxima do clube e claro em todos os jogos.
Hoje moro em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no entanto, mesmo longe, sigo apayxonada por esse clube. Continuo cuidando de algumas logísticas do projeto e fortemente ligada ao clube. Minha alegria e euforia aqui em POA se dá quando o PSC vem jogar aqui. Como diz a música: é o sentimento. Não há predicados que sejam suficientes para explicar meu amor pelo Paysandu".
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