Kathlem: "Ser Paysandu é sinônimo de vida, de pulsar e de amar."
Torcedora participa do quadro semanal de O Liberal
"Ser Paysandu é saber lidar com fortes emoções. Emoções que exaltam, que exalam, que emitem gritos de gol ao ponto de deixar uma pessoa rouca. Intenso sentimento imensurável a cada contagem de segundo, a cada minuto, a cada partida, a alegria mais forte vivida em cada jogada que resulta em bola na rede, que me enche de orgulho de usar o manto azul celeste.
Vai além de um fanatismo, muito além de uma paixão. Ser Paysandu é ter orgulho de uma história, mesmo que nem sempre seja a mais bela. É sinônimo de riso, arrepio, emoção, vibração, explosão de sensações. É querer cantar sempre que ouvir o hino, é gritar "Papão" sempre que um rojão estourar, definitivamente ser Paysandu é sinônimo de vida, de pulsar e de amar.
Como diz a música, "eu sou Bicolor, com muito orgulho, com muito amor." Ser Paysandu é ver a garra dos jogadores e sofrer quando as coisas não saem do jeito que deveria ao fim dos 45 do segundo tempo, e, igualmente, quando sai aquele gol que te faz abraçar quem estiver mais próximo.
É um amor que, mesmo o time ganhando ou perdendo, te faz colocar a camisa e ir à rua, sentindo-se campeão. Eu não virei uma torcedora do Paysandu, nasci Paysandu! Essa paixão vem passando de geração em geração. Tenho muito orgulho em ter uma família 100% bicolor".
Kathlem Lohany, 19 anos, modelo/maquiadora
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