Com contrato até junho, atacante do Paysandu quer regularidade e rendimento: 'Caímos coletivamente'
Marlon teve bom começo, mas caiu de rendimento nos jogos da Série C
Diante de números que totalizam 10 jogos e quatro gols, o atacante do Paysandu, Marlon, foi instigado a falar sobre a sua passagem, ainda irregular, pelo estádio da Curuzu.
Embora os números possam defender atuações positivas, o fato é que Marlon caiu de rendimento. Estreou marcando gols, passou em branco no quadrangular final da Série C e só voltou a deixar sua marca na partida contra o Galvez-AC, pela Série C do Campeonato Brasileiro. "A queda de rendimento não foi apenas individual. Foi coletiva. Não fizemos uma boa fase final na Série C, infelizmente. Sei do meu trabalho e tenho muito a melhorar", ponderou.
Marlon comentou sobre a retomada da confiança. "Marcar sempre é importante. É bom para confiança do jogador, mas o mais importante é a vitória", disse.
A 10 está órfão
Com dificuldades para encontrar um meio de campo capaz de articular jogadas, alguns clubes optam por um velocista. Marlon tem características para exercer a função. Tanto é que jogou com a camisa 10 bicolor no último jogo - vitória por 4 a 1, contra o Galvez, pela Copa Verde. "Com a 10, 32, 11, tanto faz", amenizou o atleta, a respeito do peso da camisa.
Sequência
Marlon, que tem contrato até junho com o Paysandu, vai jogar ou estar à disposição durante toda a Copa Verde. "Tem jogadores que estão para sair, outros para chegar. Eu sempre busco melhor dia após dia. Creio que esse ano será melhor", disse, seguindo. "Tenho contrato até o final de junho. O Paysandu é um grande clube, estou focado e penso em ficar sim"
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