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Paysandu: Brenda sempre esteve nas rodas de discussões sobre futebol

Brenda Oliveira, 28 anos, Assistente Administrativa

Brenda Oliveira / especial para O Liberal

Graças ao meu padrasto eu sempre fui uma pessoa apaixonada por futebol, era comum eu está nas rodinhas de discursões sobre o assunto. Não consigo precisar o momento exato em que comecei a admirar o Paysandu, a primeira vez em que fui ao estádio foi exatamente em um Re-Pa e pra falar a verdade não há nenhum sentimento capaz de explicar o que é assistir a esse jogo. Desde então comecei a frequentar os jogos do papão, e a cada ida ao estádio o sentimento só aumentava. Já presenciei emocionantes vitórias, uma contra o Vasco, e outra contra o Vitória, essa nos acréscimos, o acesso à série B de 2014, alguns títulos e infelizmente um rebaixamento, mas o torcedor paraense tem um “que” que nenhum outro torcedor tem, a capacidade de amar ainda mais o clube nos piores momentos.
Torço para que essa pandemia termine logo, e que possamos voltar a entrar ao estádio faltando apenas 10min para começar o jogo e depois sair reclamando que a fila não anda, saudades de sentir esse mix de sentimentos que todo torcedor do Paysandu sente, saudades de vibrar e cantar com a torcida que não para um minuto sequer, de ouvir o torcedor reclamar a cada erro de passe e por fim,  de fazer amigos durante os 10 segundos de comemoração do gol onde todo mundo abraça um desconhecido e volta pra casa com uma amizade.
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