VÍDEO: Em busca do cinturão, MMA paraense tem apostas para o UFC em 2022
Amanda Lemos e Bruno Souza podem conquistar posições importantes na organização
Amanda Lemos e Bruno Souza podem conquistar posições importantes na organização
O UFC já teve dois paraenses como campeões mundiais: Lyoto Machida e Deivison Figueiredo. O "The Dragon" brilhou na década passada, nos meio-pesados, e já deixou a organização. Atualmente, mesmo sem o cinturão, "Daico" ainda segue no topo da categoria peso-mosca.
Além de Deiveson, o Pará tem, atualmente, sete representantes no UFC - dois no feminino e cinco no masculino. Nesta temporada, alguns atletas conseguiram se recuperar na organização e venceram a primeira luta no evento. Assim, o próximo ano pode ser de grandes feitos para os paraenses no Ultimate.
O ano de 2022 começa com Michel Pereira, o “paraense voador”, lutando no UFC Vegas 46. O combate será contra o russo Muslim Salikhov, que é o número 15 da categoria peso-médio. Michel vem embalado de três vitórias seguidas na organização. Por isso, este confronto pode ser decisivo para a subida do lutador no ranking da categoria.
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O principal objetivo da paraense é escalar o máximo que ela puder na categoria e enfrentar lutadoras do topo. Amanda já tem pelo menos uma adversária em mente: a chinesa Yan Xiaonan, número quatro do ranking.
“Nós já treinamos juntas nos Estados Unidos e eu vi o quanto ela evoluiu profissionalmente, além disso, eu acho que seria um lutão para o público”, avaliou a lutadora.
Outro paraense que promete na maior organização de MMA do mundo é Bruno Souza. Tido como a principal aposta do ex-campeão Lyoto Machida, o "The Tiger", como é conhecido, fez a estreia na organização em novembro deste ano, mas acabou perdendo para o armenio Melsik Baghdasaryan.
Bruno tem como base o karate, assim como o ídolo Machida. Com um cartel de dez vitórias e duas derrotas, o foco para a próxima temporada é se preparar para fazer mais lutas e o mais rápido possível.
“Quem sabe em fevereiro ou março fazer uma luta e se tudo der certo já fazer outra. Estou de olho em um evento que vai ter no Brasil, acho difícil eu conseguir uma vaga. Talvez eu faça umas quatro lutas ano que vem e eu consiga me consolidar no UFC”, declarou Bruno.