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Jovem trocou dois empregos por carreira como streamer e hoje tem patrimônio de R$ 640 mil

Max Ricaldes é morador de Nilópolis, no Rio de Janeiro, e trocou os empregos como garçom e vendedor para se dedicar a vida de streamer

Gabriel Mansur

A indústria dos jogos eletrônicos cresce todos os dias, mudando a vida de diversas pessoas. Com um faturamento maior que as indústrias do cinema e da música juntas, o mundo dos games tem diversos tipos de consumidores: jogadores profissionais, streamers, criadores de conteúdo, jogadores casuais, amantes dos e-sports, treinadores, desenvolvedores, entre outros.

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O jovem carioca teve uma grande mudança de vida. Max já trabalhou simultaneamente em dois empregos para conseguir pagar a faculdade e sustentar a própria família. Com 18 anos, o streamer acordava cedo para trabalhar como vendedor em uma loja de móveis e no fim do dia ia para a faculdade.

Nos finais de semana, no lugar de descansar, Max era garçom em uma lanchonete próxima a sua casa. Mesmo com pouco tempo disponível, o jovem abria lives no Youtube e jogava Minecraft e Roblox. Após conhecer o Free Fire, o streamer viu sua vida mudar. Max gostou do jogo e percebeu que levava jeito.

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Primeiro mês de lives com Free Fire foi um sucesso

No meu primeiro mês dedicado ao Free Fire, em 2019, Max viu um crescimento surpreendente de seus números. Com o sucesso, o rapaz recebeu uma proposta do Facebook Gaming, que lhe ofereceu um salário maior do que o jovem ganhava com os dois serviços que realizava.

Max pediu demissão e seguiu a carreira de streamer, que rende bons frutos até hoje. O jovem jogador realiza suas lives todos os dias, às 11h, na plataforma do Facebook. 

(Estagiário Gabriel Mansur, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

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