Jovem trocou dois empregos por carreira como streamer e hoje tem patrimônio de R$ 640 mil
Max Ricaldes é morador de Nilópolis, no Rio de Janeiro, e trocou os empregos como garçom e vendedor para se dedicar a vida de streamer
A indústria dos jogos eletrônicos cresce todos os dias, mudando a vida de diversas pessoas. Com um faturamento maior que as indústrias do cinema e da música juntas, o mundo dos games tem diversos tipos de consumidores: jogadores profissionais, streamers, criadores de conteúdo, jogadores casuais, amantes dos e-sports, treinadores, desenvolvedores, entre outros.
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O jovem carioca teve uma grande mudança de vida. Max já trabalhou simultaneamente em dois empregos para conseguir pagar a faculdade e sustentar a própria família. Com 18 anos, o streamer acordava cedo para trabalhar como vendedor em uma loja de móveis e no fim do dia ia para a faculdade.
Nos finais de semana, no lugar de descansar, Max era garçom em uma lanchonete próxima a sua casa. Mesmo com pouco tempo disponível, o jovem abria lives no Youtube e jogava Minecraft e Roblox. Após conhecer o Free Fire, o streamer viu sua vida mudar. Max gostou do jogo e percebeu que levava jeito.
Primeiro mês de lives com Free Fire foi um sucesso
No meu primeiro mês dedicado ao Free Fire, em 2019, Max viu um crescimento surpreendente de seus números. Com o sucesso, o rapaz recebeu uma proposta do Facebook Gaming, que lhe ofereceu um salário maior do que o jovem ganhava com os dois serviços que realizava.
Max pediu demissão e seguiu a carreira de streamer, que rende bons frutos até hoje. O jovem jogador realiza suas lives todos os dias, às 11h, na plataforma do Facebook.
(Estagiário Gabriel Mansur, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)