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Após prisão, Jon Jones se diz culpado e terá que cumprir um ano de liberdade condicional

'Prisão domiciliar', uso de tornozeleira e instalação de aparelho que o obriga a passar por teste de bafômetro para ligar a ignição de seu carro fazem parte das exigências

TATAME

Preso na última quinta-feira (26), em Albuquerque, no Novo México (EUA), por embriaguez ao volante, uso negligente de arma de fogo e outras infrações, Jon Jones chegou a um acordo com as autoridades americanas. Após se declarar culpado por dirigir embriagado, o campeão meio-pesado do Ultimate aceitou cumprir um ano de liberdade condicional supervisionada, de acordo com informações do site “TMZ” na última terça-feira (31).

Desta forma, “Bones” precisará cumprir rigorosamente algumas partes do acordo, como, por exemplo, 96 horas em um programa de custódia comunitário, que seria uma espécie de prisão domiciliar. Além disso, o lutador terá que fazer um tratamento ambulatorial com duração de, no mínimo, 90 dias, a ser realizado através de videoconferência, por conta da pandemia do coronavírus.

Outro detalhe divulgado é que Jones vai precisar fazer uso de uma tornozeleira, onde as autoridades vão verificar se o atleta saiu de casa sem permissão necessária. É citado também que o campeão meio-pesado terá que pagar multas, realizar 48 horas de serviço comunitário e vai precisar instalar um aparelho em seus carros, onde tal ferramenta vai obrigá-lo a passar por um teste de bafômetro para, assim, a ignição de seu veículo ligar.

Por fim, Jon Jones precisará ter licença médica para fazer uso de maconha durante o período de liberdade condicional supervisionada. Em caso de descumprimento das ordens estabelecidas, as autoridades advertem que o “estado vai buscar impor as penas recomendadas, independente de circunstâncias excepcionais”.

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