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Confira detalhes de bastidores: médico vetou, mas Deiveson insistiu que tinha condições de lutar

Paraense manteve o cinturão peso-mosca

Beatriz Reis

Horas antes de defender o cinturão de campeão do peso-mosca, o paraense Deiveson Figueiredo precisou de atendimento médico e teve acompanhamento médico em um hospital dos EUA. Daico lutou contra o mexicano Brandon Moreno, pelo 'UFC 256', no último sábado, em Las Vegas (EUA). Manteve o cinturão.
No dia da passagem, sexta-feira (11), o lutador alegou que estava sentindo dores e desconforto no estômago, precisou ir ao hospital com os médicos do UFC, preocupando sua equipe técnica. “No sábado dia da luta, [Daico] não amanheceu bem. Chamamos o médico do UFC novamente, ele estava com muitos gases acumulado e precisou voltar ao hospital”, afirmou Maizena, técnico de boxe do lutador.
Ainda segundo o treinador, Deiveson foi para luta ainda com dores ainda assim conseguiu manter o cinturão do peso-mosca. "Resumindo: o médico não queria que ele lutasse, mas como ele como guerreiro, falou que iria pra luta e nós ficamos preocupados. O Daico foi pra luta ainda sentindo dores, não foi bem em alguns momentos, mas fez o que fez", relatou o treinador. O combate foi considerado empatado, segundo a decisão dos juízes. Contudo, no canal oficial, e de acordo com analistas, Deiveson venceu, pelo menos, três rounds. Em outros dois, Moreno foi um pouco superior.