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Presidente do Castanhal atribui eliminação a jogos longe de casa e projeta 2023

Helinho Júnior disse que ausência do Modelão atrapalhou os planos do Japiim na Série D. Mandatário aurinegro ainda anunciou que devem ocorrer mudanças no elenco nos próximos dias.

Caio Maia

Anestesiada. É assim que a diretoria do Castanhal se sente depois da eliminação precoce na Série D do Brasileirão. Após perder por 2 a 0 para o Moto Club-MA no último domingo (17), a equipe aurinegra amargou a sexta colocação do Grupo A2 do torneio nacional e não conseguiu vaga para a próxima fase da competição. Apesar da desclassificação castanhalense não estar nos planos do clube, o presidente Helinho Junior disse que tem como objetivo fazer com que o time da Cidade Modelo volte depressa para o cenário nacional.

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"Das 14 partidas que disputamos na Série D, apenas duas foram em Castanhal. Isso é um fator importante para que as coisas não ocorressem do jeito que queríamos. Aliás, desde as quartas do estadual estamos sofrendo isso. Mandamos o jogo da Copa do Brasil longe de casa também. Tivemos que pedir estádios emprestados nos interiores. É muito difícil você manter um projeto desses longe da sua torcida", disse o presidente.

Sobre o elenco, Helinho disse que decisões devem ser tomadas no decorrer desta semana, já que alguns jogadores possuem contrato com o Japiim até o fim do ano. O presidente adiantou que alguns atletas devem permanecer no Castanhal para o Parazão do ano que vem e, portanto, serão emprestados para outras equipes para a disputa da Segundinha. Por outro lado, alguns jogadores devem ser dispensados do clube nos próximos dias.

"Chegamos agora de viagem. Durante os próximos dias vamos conversar com todos. Claro que tem alguns atletas que queremos manter e vamos emprestar. Tivemos dois anos consecutivos disputando a Série D e sabemos que não é fácil. Precisamos cobrar nosso município pra ter um estádio bom pro estadual e conseguir calendário no segundo semestre novamente", finalizou. 

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