Na parte de cima da tabela do Parazão, Caeté e Tuna Luso duelam em Castanhal
O jogo põe frente a frente dois times que estão entre os quatro primeiros na luta pela melhor posição na próxima fase
A briga pela melhor posição entre os oito classificados à próxima fase do Parazão promete ser boa. Em Castanhal, Caeté e Tuna Luso fazem um dos jogos da oitava e última rodada da primeira fase. Em princípio, o mando de campo pertencia ao time bragantino, mas após um erro na formatação da tabela, o clube abriu mão do mando e o jogo será no Ninho do Japiim, a partir das 15h30.
De acordo com a tábua classificatória, a Tuna Luso vem em situação melhor, sobretudo após a goleada imposta no Santa Rosa, pelo placar de 4 a 0, mantendo assim a invencibilidade do time nesta edição. Os números da Águia Guerreira são dignos de aplausos e, por conta disso, o técnico Júlio César Nunes quer seguir embalado e brigar pela liderança.
Atualmente a Tuna é a segunda colocada, com 15 pontos, dois a menos que o líder Paysandu. Em caso de tropeço do líder e vitória cruzmaltina, o panorama no Souza será o melhor possível, vislumbrando, inclusive a conquista do título, que não acontece há 36 anos. Por outro lado, o Caeté quer a vitória para ter vantagem nas quartas de finais e decidir a classificação em casa. O time do técnico Arthur Oliveira vem de uma vitória sobre o Tapajós, alcançando os 11 pontos na tabela.
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"Aprendi várias coisas com o professor Júlio. Me deu força, incentivo no começo da temporada, estava meio cabisbaixo porque não estava entrando nos jogos, mas após ele conversar comigo, me dar força, me incentivar todos os dias nos treinos, mostrar o espaço, jogadas por dentro. Tudo isso ele vem me cobrando, me incentivando e eu venho aí aprendendo o que ele vai passando para mim no dia a dia e graças a Deus vem dando certo".
Segundo ele, a superação cruzmaltina é resultado do esforço de todos, inclusive nos seus gols, que ajudaram o time a chegar nos primeiros lugares do Parazão. "O nosso time está forte, se prepara desde o mais velho até o mais novo. Claro que os mais velhos têm mais experiência, já estão ensinando o que a gente ainda não passou e a gente tem que respeitar. Eu tenho 22 anos e é assim que o futebol funciona. Eles tratam bem, a gente vai tratando do jeito certo, com a ajuda de todos, do professor, da diretoria, comissão técnica. Isso é trabalho", resume.