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Maior ídolo do Paysandu, Quarentinha lembra encontro com o Rei Pelé: 'Não haverá outro igual'; veja

O atacante e ídolo do Paysandu conversou com a reportagem de O Liberal e falou sobre o encontro histórico com o Rei do futebol

Luiz Guilherme Ramos

A história de Paulo Benedito Santos Braga no futebol está intimamente ligada a um clube e a recíproca é verdadeira. Falar de Quarentinha é falar de Paysandu. Falar de Paysandu é citá-lo como o maior jogador da história do clube. É quase uma simbiose da bola, que em algum momento, mais precisamente em 6 de agosto de 1968, abriu caminho para uma visita ilustre, que seria marcada para sempre na história dos personagens envolvidos. 

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O encontro marcante na vida de Quarentinha seria o único. Depois disso, Pelé, que já estava próximo de sair do Santos, foi jogar nos Estados Unidos, enquanto o bicolor continuou sua jornada. Anos depois, a amizade com o também paraense Manoel Maria, um grande amigo de Pelé, o trouxe uma lembrança, uma camisa do Santos autografada pelo Rei.

"Essa camisa foi o Manoel Maria que trouxe. Todo ano fazemos uma confraternização dos veteranos do Paysandu e ele trouxe, mandada por ele e autografada. Eles eram muito amigos, o Manoel sempre falava dele e graças a isso eu pude ter essa lembrança que guardo com muito carinho. Eu sempre digo que o Brasil não terá outro igual", encerra Quarentinha. 

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