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Liga de Marituba pede dissolução da comissão eleitoral que organiza eleições na FPF

De acordo com a organização, presidente da comissão eleitoral tem relação com um dos filiados à Federação.

Caio Maia
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A Liga de Marituba fez um pedido à presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), Graciete Maués, para que a comissão eleitoral seja dissolvida assim que possível. De acordo com a Liga, o presidente da comissão, Antônio Barra Britto, é advogado da Tuna Luso. A organização de Marituba alega que esse tipo de envolvimento não é permitido pela Lei Pelé.

No documento, a Liga quer que a direção da Federação também seja destituída, assim como a comissão eleitoral. Caso as solicitações não sejam atendidas em até 48h, a organização informou que a questão será levada para a esfera judicial.

Argumentação

Segundo a Liga de Marituba, Graciete Maués, mandatária da FPF, mas também presidente da Tuna Luso, nomeou para a presidência da comissão eleitoral o advogado da Águia do Souza. No entendimento da organização, não pode haver vínculo entre o coordenador da comissão e quaisquer afiliados da Federação. A Liga avalia esse tipo de relação como antiprofissional e antiética.

Outro argumento usado pela Liga é a interferência de atuais diretores da federação no processo eleitoral. Entre os nomes citados estão o de Mário Santana, Ana Figueiredo e Maurício Bororó. De acordo com a organização de Marituba, o trio tem se negado a conceder licenças para Ligas Municipais.

Entenda o caso

As eleições para a escolha de um novo presidente da FPF estavam marcadas para ocorrer nesta quarta-feira (20). No entanto, no dia 12 de abril a Justiça do Pará suspendeu o processo, alegando erros no processo de publicação do edital do novo pleito, assim como na formação do colégio eleitoral.

A liminar, aceita pela Justiça, alega que o edital da eleição foi publicado pela presidente da FPF, Graciete Maués. No entanto, este documento, de acordo com o candidato, deveria ser publicado pela comissão eleitoral, presidida pelo advogado Antônio Barra Britto.

Outro argumento utilizado na liminar foram as irregularidades na composição do colégio eleitoral. Ele solicita que, para as eleições deste ano, seja mantido o colégio eleitoral do pleito de 2021, que também foi anulado.

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