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Insegurança de jogadores do Palmeiras foi decisiva para veto ao Allianz Parque; entenda

Diretoria afirma que time não jogará mais no estádio enquanto não houver manutenção do gramado sintético; Arena Barueri é principal opção para as partidas

O Liberal

A decisão do Palmeiras de não realizar mais jogos no Allianz Parque até que a Real Arenas, empresa da WTorre, faça uma manutenção no gramado do estádio foi fortemente influenciada pelos relatos dos jogadores à direção.

A empresa emitiu uma nota nesta segunda-feira (29), indicando que solicitou a substituição do composto termoplástico presente no campo. No primeiro jogo da equipe na arena em 2024, na última quarta-feira, contra a Inter de Limeira, alguns jogadores já haviam manifestado no intervalo a má qualidade do piso. Uma substância pegajosa que aderia às chuteiras prejudicava o desempenho.

Após o confronto, o atacante Bruno Rodrigues queixou-se de dores no joelho direito e passou por exames que revelaram uma lesão que pode afastá-lo do gramado por um período de quatro a cinco meses. A direção do Palmeiras suspeita que a condição do gramado foi determinante.

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A Crefipar Participações e Empreendimentos S.A, companhia de Leila Pereira e vencedora da licitação, compromete-se a investir cerca de R$ 500 milhões ao longo dos 35 anos de gestão da Arena Barueri.

Estão previstas melhorias na estrutura, como pintura interna e externa, reparo dos assentos, substituição da iluminação por LED e a instalação de gramado sintético.

Devido à participação na Supercopa do Brasil no próximo domingo, o Palmeiras voltará a sediar uma partida pelo Paulistão somente em 8 de fevereiro, contra o Ituano.

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