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Ídolo do Paysandu, Robgol revela superstição e mandinga para fazer gols

Aos 50 anos, o ex-jogador ocupa a 11ª colocação no ranking dos maiores artilheiros da história centenária do Paysandu

Redação Integrada

Um dos maiores ídolos da história recente do Paysandu, o ex-atacante Robson - o Robgol - foi às redes sociais para revelar um segredo: a superstição que cultivava na época de atleta para fazer tantos gols. Somente pelo Paysandu, o baiano radicado em Belém marcou 91 tentos em quatro temporadas, com uma média de mais de 22 gols por ano.

Em sua conta pessoal no Instagram, Robgol escreveu: Alguém conhece a superstição dessa minha parceira de tantos gols? Antes de cada jogo era habitual o costume de dar aquele cheirinho na chuteira...Isso começou lá em 1995 quando eu jogava no Maranhão; antes do jogo e com uma chuteira cheirando a couro novinho,resolvi dar aquele cheiro meditando gols, e deu certo,naquele jogo foram vários,diante dessa receita, a partir daquele jogo,já era tradição o "cheirinho" e os gols!".

 

 

Hoje aos 50 anos, Robgol tramita pela vida política, carreira que iniciou quando ainda era atleta, em 2006. Naquele ano, o então atacante bicolor foi eleito deputado estadual. Um ano depois, em 2007, pendurou as chuteiras - cheiradas - para se dedicar completamente ao parlamentarismo. Em 2010, buscou a reeleição, mas não conseguiu.

Relembre gols de Robson pelo Paysandu:


Além do Paysandu, Robgol, que chegou a Belém vindo do Bahia, também atuou por clubes como o Náutico, o ABC, o Sport e o Juventude, além de uma passagem pelo futebol japonês e pelo Santos (SP), por onde jogou sua segunda Libertadores da América.

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