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Fernando Diniz defende Ganso na Seleção Brasileira: 'era para estar disputando a terceira Copa'

De acordo com o treinador do Fluminense, meia deveria ser mais "solidário" dentro de campo para alcançar uma vaga no mundial.

Caio Maia

O paraense Paulo Henrique Ganso está em boa fase e tem sido uma das principais peças do Fluminense na boa campanha da equipe tricolor no Brasileirão. As boas atuações do meia tem feito com que alguns especialistas considerem a convocação do Camisa 10 para a Copa do Mundo do Catar. Pelo menos é o que pensa o treinador do clube das Laranjeiras, Fernando Diniz.

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Apesar disso, a primeira convocação ocorreu no mesmo ano, após o mundial, com a Seleção sob o comando de Mano Menezes. No início do trabalho do novo treinador, Ganso foi peça importante da Seleção, sendo titular do Brasil na Copa América de 2011. A equipe canarinho, no entanto, não rendeu bem e foi eliminada pelo Paraguai, nas quartas de final.

Ganso, a partir de 2011, conviveu com diversas lesões. Venceu a Libertadores pelo Santos naquela temporada, mas foi negociado para o São Paulo no ano seguinte. Pelo tricolor paulista, o meia alternou boas e más temporadas, até ser transferido para o Sevilla, em 2016. Neste ano, inclusive, Ganso teve a última oportunidade de representar a Seleção Brasileira, na Copa América Centenário.

 

 

 

Na Espanha, a carreira de Ganso não decolou e o jogador amargou o banco no time da Andaluzia. Após duas temporadas, foi emprestado para o Amiens, da França, onde também foi reserva. Já em 2019, chegou ao Fluminense com o objetivo de recuperar a carreira.

Nesta temporada, o Tricolor Carioca é o 3ª colocado do Campeonato Brasileiro, com 48 pontos, nove a menos que o Palmeiras, líder do torneio. Além da boa campanha na Série A, o Fluzão ainda chegou às semifinais da Copa do Brasil, sendo eliminado pelo Corinthians. 

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