Após Mimica, relembre outros casos de fratura no futebol paraense
Zagueiro remista deve ser operado ainda hoje e está vetado do restante do Parazão e de parte da Série C do Brasileiro
Como se não bastasse a derrota por 3 a 0, o Remo ainda perdeu o capitão para o restante do campeonato paraense e início da Série C do brasileiro. O zagueiro Mimica sofreu uma fratura e uma lesão ligamentar no tornozelo direito e passou por operação na manhã desta segunda-feira (18) e precisará de três meses de recuperação.
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Diante da situação do zagueiro, a reportagem de OLiberal.com relembra casos de fraturas nas pernas de jogadores do futebol paraense em divididas. Fora da relação por conta da fratura ter acontecido em um lance isolado durante aquecimento pré-jogo, o atacante Gabriel Lima fraturou a tíbia e a fíbula da perna esquerda, quando ainda defendia o Remo, em 2017. Veja abaixo!
Tonhão
Na noite de 19 de março de 2012, o Cametá visitava o Remo no Baenão pela quarta rodada do segundo turno do campeonato paraense e, além da derrota por 2 a 0, viveu um drama com um dos símbolos da equipe: o zagueiro Tonhão.
O jogador se chocou com o então atacante do Remo, Jayme, que caiu com o joelho sobre a canela do zagueiro. Tonhão teve fratura na diáfise dos ossos da perna e passou por uma cirurgia de aproximadamente 45 minutos. Dois dias depois do jogo, recebeu a visita do próprio Jayme, que completava 19 anos de idade.
Valdanes
Destaque do Águia na temporada de 2012 com dribles em velocidade e gols, o atacante Valdanes fraturou a tíbia da perna direita durante um treinamento no Zinho Oliveira, em Marabá.
No lance, Valdanes tentou chutar a bola antes da chegada da marcação, mas acabou errando o cálculo, viu o zagueiro tirar a bola e acabou acertando a sola da chuteira do defensor. Ele foi encaminhado de ambulância a um hospital e passou por cirurgia. Foram oito meses longe dos gramados.
Ricardo Capanema
Mais um jogador defensivo também viria a sofrer uma fratura na região da canela durante uma partida. O volante Ricardo Capanema fraturou a fíbula da perna esquerda na derrota para o Icasa, dentro da Curuzu, pela Série B do campeonato brasileiro, no dia 24 de agosto de 2013.
Diferente de Tonhão e dos demais, Capanema não precisou ser submetido a uma cirurgia. Ele foi tratado apenas com remédios a fim de consolidar a região fraturada.
Thiago Costa
Já no final da derrota por 5 a 0 para o Remo, na estreia do Parazão de 2017, no Mangueirão, em Belém, o Cametá perdeu o seu então camisa 3 absoluto: Thiago Costa.
O jogador disputou a bola com Val Barreto (atacante do Remo na época), de carrinho, mas a trava da chuteira do pé esquerdo fincou no gramado, freou bruscamente a trajetória do atleta e acabou provocando fraturas na tíbia e na fíbula da perna esquerda. Ele ficou sete meses fora dos gramados.