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1º de abril: relembre dez das maiores mentiras do futebol paraense

Riquelme, Herrera e Edmundo já foram especulados em Remo e Paysandu

Redação Integrada

Quantas pegadinhas serão ditas nesta segunda-feira, 1º de abril - o famoso Dia da Mentira? No futebol paraense, algumas ocasiões ficaram no folclore como pegadinhas, especialmente no ambiente das especulações de jogadores. Relembre abaixo!

 

EDMUNDO

Craque do Vasco, do Palmeiras e da Seleção Brasileira, o atacante foi apontado como possível reforço do Paysandu já na reta final da carreira, em 2005, quando acabou defendendo o Figueirense (SC). Na época, o Papão estava na Série A do campeonato brasileiro. Aliás, foi a última participação do Bicola na elite do futebol nacional.

 

TEVEZ

Uma das grandes joias do futebol argentino, o atacante Carlitos Tevez, atualmente no Boca Juniors, já em final de carreira, teve o nome apontado como candidato a ídolo do Remo. Isto foi em 2017 e envolveu até mesmo vídeos em redes sociais. O jogador, naquele ano, jogou no milionário Shanghai Shenhua, da China.

 

HERRERA

Enquanto o meia Eduardo Ramos já havia acertado sua travessia do Paysandu para o Remo, o sigilo e o mistério deram espaço para especulações sobre quem seria o atleta que vestiria a camisa 33 do Leão. A maior delas envolveu o atacante argentino Herrera, que havia tido boa passagem pelo Botafogo, com 51 gols em 142 partidas. O atleta, no entanto, atuou mesmo pelo Emirates Club, onde teria recebido parte das luvas contratuais em ouro.

 

LOCO ABREU

Outro que foi coogitado no Baenão como candidato a dono da camisa 33 do Remo foi o uruguaio Loco Abreu. O jogador, que também fez sucesso pelo Botafogo, chegou a declarar que recebeu sondagens do Leão, enquanto parte da imprensa já havia confirmado sua contratação. No final das contas, ele foi para o Nacional, do Uruguai.

 

RIQUELME

Em 2009, o que movimentou os bastidores do Paysandu foi toda a especulação gerada pela badalação em torno de uma suposta negociação entre Riquelme e o Papão. O clube estava enfrentando o tormento da Série C, mas nada disso impediu que o nome de um dos grandes meias da história da argentina ganhasse força na Curuzu.

 

TÚLIO MARAVILHA

Antes disso, o Paysandu teria ido ao mercado para trazer um camisa 7, que ficou marcado na carreira como artilheiro do Botafogo. Sim! Túlio Maravilha chegou a ser anunciado por parte da imprensa local como novo reforço do Papão, mas acabou acertando mesmo com o Fast (AM), em 2006.

 

MARCELINHO PARAÍBA

Sob administração do presidente Luiz Omar Pinheiro, o Paysandu chegou a apresentar oficialmente o meia Marcelinho Paraíba como reforço para aquela temporada de 2012, mas o meia nem chegou a estrear. Isto porque o Regulamento previa um limite de três transferências por atleta em uma temporada. Paraíba já tinha atingido o máximo e foi embora de Belém. 

 

ACOSTA

Neste ano, ocorreu o caso mais exdrúchulo envolvendo clubes do interior paraense. O meia uruguaio Acosta, de 42 anos, foi anunciado pelo Independente duas vezes de forma oficial. Na primeira, o ex-Corinthians alegou problemas familiares e desfez o acordo com o Galo de Tucuruí. Menos de uma semana depois, no entanto, foi anunciado pelo Tricordiano (MG). O Independente tirou satisfações e o atleta disse que retomaria o acordo, mas o negócio não foi fechado porque o Galo se negou a pagar novas passagens aéreas ao jogador.

 

ARENA BAENÃO

Principal promessa da campanha do presidente Zeca Pirão no Remo, a transformação do Baenão em arena é um tormento para azulinos até hoje. O espaço foi parcialmente demolido e áreas como camarotes foram vendidas de forma antecipada afim de ajudar a financiar as obras. Não deu certo e o estádio segue fechado para jogos oficiais desde o dia 1º de maio de 2014, há exatos quatro anos e 11 meses.

 

CT DO PAYSANDU

Inaugurado pelo Paysandu no final de 2016, o Centro de Treinamento Raul Aguilera segue apenas com o pórtico de entrada pronto. O clube esbarrou nos valores exigidos para conseguir todas as licenças ambientais e ainda não conseguiu construir o que estava previsto, que era: cinco campos de futebol; um meio campo para treinamento dos goleiros; um bloco de apoio; cozinha; lavanderia; refeitório; hotel;  estacionamento; vestiário; área de imprensa e estacionamento.