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Faixa 'One Love' na Copa do Mundo gera polêmica e técnico da Dinamarca declara: 'Não é possível'

A equipe dinamarquesa estreou na Copa do Mundo 2022 com empate de 0 x 0 contra o time da Tunísia

Karoline Caldeira

Em entrevista nesta segunda-feira (21), Kasper Hjulmand, técnico da Dinamarca, desabafou sobre as restrições do país sede da Copa do Mundo 2022 e o veto da Federação Internacional de Associações de Futebol (Fifa) acerca da possibilidade dos capitães das equipes usarem a faixa One Love”, em apoio a comunidade LGBTQIA+.

Até então, diversos jogadores já tinham declarado o uso do acessório em apoio ao movimento de inclusão e aos direitos sociais da comunidade LGBTQIA+, porém, a entidade máxima do futebol proibiu o uso da braçadeira e ameaçou punir com cartão amarelo quem infringir as ordens. O Código Penal do Catar proíbe a homossexualidade no país, com pena de prisão e até apedrejamento para homens gays.

“Será uma decisão nossa, não dos jogadores. Precisamos saber exatamente o que pode acontecer. Não vejo que seja um problema, já jogamos com ela antes. Mas imagine, pisar no campo, e antes de o jogo começar, já receber um cartão amarelo. Isso não é possível”, afirmou o técnico da Dinamarca, Kasper Hjulmand.

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Essa mistura de cores simboliza as diferentes raças, origens, identidades de gênero e orientações sexuais presentes no mundo. No vermelho, preto e verde está o símbolo de raça e origem. No rosa, amarelo e azul estão representadas todas as identidades de gênero e orientações sexuais. Com informações do portal G1.

(Estagiária Karoline Caldeira, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

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