MENU

BUSCA

Com um mês de salário atrasado, atletas do Paysandu avaliam que a Copa Verde pode salvar o ano

O campeão garante cota de R$2,5 milhões

Redação Integrada

A dificuldade financeira do Paysandu é um assunto debatido na opinião pública de forma escancarada. O lateral-direito Tony, por exemplo, admitiu que o atraso salarial se aproximava de dois meses. O clube, no entanto, informou que conseguiu quitar uma falha de salário e de direitos de imagem. Portanto, o débito é de um mês. 

O grupo de 2019, liderado pelo treinador Hélio dos Anjos, evita ter uma postura de cobrança com relação a diretoria. Os atletas, porém, avaliam que o título da Copa Verde pode ser a salvação do ano. "Envolve muitas coisas para o clube, inclusive, financeiramente e vaga na Copa do Brasil", disse o meio-campo Leandro Lima, que está na Curuzu desde o início de 2019. Ele comentou que a cota do campeão, que é de R$2,5 milhões, pelo fato de garantir o direito de entrar nas oitavas de final da Copa do Brasil 2020, além da renda oriunda de um Mangueirão lotado, trará um fôlego para a administração do clube. 

Os jogos da final estão agendadas para os dias 14 (na Arena Pantanal) e 20 de novembro (Mangueirão). No momento, o grupo bicolor se prepara exclusivamente para as finais da competição. 

Esportes