Brasil perde para República Dominicana e leva prata no vôlei feminino dos Jogos Pan-Americanos 2023
Seleção brasileira foi derrotada pela República Dominicana por 3 sets a 0
A seleção brasileira feminina de vôlei ficou com a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, nesta quinta-feira (26). A equipe comandada por Paulo Coco foi derrotada pela República Dominicana por 3 sets a 0, com parciais de 26/24, 25/16 e 25/19.
Este foi o segundo título das dominicanas no vôlei feminino do Pan. A última vez que o Brasil conquistou o ouro foi em 2011, em Guadalajara. A medalha de bronze ficou com o México, que não chegava ao pódio da competição desde 1975.
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Em um jogo muito duro, as brasileiras deram bons sinais no início, mas não conseguiram sustentar o ritmo e foram dominadas pelas dominicanas. A maior pontuadora do Brasil foi Sabrina, com 14 pontos, seguida por Lorena, que fez oito. Do outro lado, Yonkaira Peña, com 13, foi quem mais pontuou.
Paulo Coco comandou um grupo alternativo, formado por muitas atletas jovens e sem as principais estrelas do país, como Gabi, Kisy e Carol. A equipe brasileira chegou à final sem perder nenhum set na competição.
Com a prata no Pan, o Brasil segue na busca por uma medalha de ouro olímpica. A seleção feminina de vôlei é uma das favoritas para o ouro nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
Brasil x República Dominicana
O Brasil começou o jogo com um bom ritmo e abriu 7 a 2 no primeiro set. No entanto, as dominicanas reagiram e empataram por 10 a 10. O set foi equilibrado até o final, com as duas equipes trocando pontos. No final, as dominicanas foram mais eficientes e venceram por 26 a 24.
No segundo set, as dominicanas começaram pressionando e abriram 7 a 1. O Brasil tentou reagir, mas não conseguiu diminuir a diferença. As dominicanas venceram por 25 a 16.
No terceiro set, as brasileiras tiveram alguns lampejos, mas não conseguiram tirar a diferença. As dominicanas venceram por 25 a 19 e conquistaram o título.
*(Hannah Franco, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com)