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Festa junina aquece mercado de costura e venda de tecidos em Belém

Desde o mês de maio, lojas de tecidos e ateliês de costura recebem clientes que querem pular a fogueira com estilo

Daleth Oliveira

As festas de São João, tradicionais do mês de junho, fomentam, anualmente, a cultura e economia brasileira com músicas, danças, vendas de comidas típicas, e claro, produção de roupas de quadrilhas. As escolas são responsáveis pela maioria das festas e, só em Belém, são aproximadamente 700 estabelecimentos de ensino, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Há, ainda, as festas promovidas por empresas e pelas famílias.

Por isso, desde o mês de maio, lojas de tecidos e ateliês de costura recebem clientes que querem pular a fogueira com estilo.

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“Desde o início do mês de maio já tem gente procurando esses materiais. Por conta dos tecidos de festa junina serem muito diferentes e difíceis de encontrar em outras épocas do ano, a gente traz para a nossa loja, um mês antes, mais opções de tecidos, com diferentes estampas e texturas”, descreve a gerente.

Festas juninas

As festas juninas foram trazidas para o Brasil pelos portugueses ainda durante o período colonial, em função das festividades religiosas que ocorrem no mês de junho em homenagem aos santos católicos Santo Antônio (13), São João (24) e São Pedro (29).

Tradicionalmente, os símbolos das festas juninas incluem: as comidas, as danças típicas, balões, fogueira, brincadeiras e as roupas tradicionais, que são tipicamente caipiras, com vestimentas bem coloridas e de estampa xadrez.

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