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Quer investir em criptomoedas? Veja um ranking das melhores e das piores

Brasil já é o sétimo maior mercado de criptoativos do mundo

O Liberal

A adoção de criptoativos pelos brasileiros cresce a passos largos. Um estudo publicado pela Chainnalysis, consultoria especializada em blockchain, revelou que o país já ocupa a sétima posição entre os maiores mercados de ativos digitais do mundo. Para introduzir o leitor nessa opção de investimento cada vez mais consolidada, o Grupo Liberal passa a publicar, a partir deste mês, um ranking mensal que reúne apenas os criptoativos mais relevantes do mundo, elaborado pela QR Asset Management, a gestora de recursos da holding QR Capital.

Criptoativos são ativos digitais transacionados de forma eletrônica que podem ser utilizados para investir e especular, transferir valores ou, ainda, para acessar serviços. A primeira das criptomoedas foi o Bitcoin, criado anonimamente em 2008. Desde então, muitas outras surgiram com características e objetivos diferentes. Esses criptoativos podem ser transacionados em corretoras especializadas, as chamadas exchanges, ou por meio de uma vasta variedade de produtos financeiros regulados focados em ativos digitais, como fundos de investimento e ETFs (Exchange Traded Funds, fundos listados em bolsa, em inglês). 

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image Ranking das menos valorizadas

 

OUTROS CASOS DE USO DA BLOCKCHAIN

Blockchain é a tecnologia que permite a existência das criptomoedas. Criada em 2008, junto com o bitcoin, uma blockchain é um livro registro que guarda informações digitais de forma imutável. Através de criptografia e poder computacional, a blockchain impede que ativos registrados nela sejam duplicados, reconhece a posse desses ativos e registra qualquer movimentação que seja feita. Essas características permitem que seja usada em diversas indústrias, desde o mercado financeiro com as moedas digitais, até o mercado notarial, cadeias logísticas e jogos eletrônicos.

Um dos bons exemplos é a Plastic Bank, empresa social fundada no Canadá, que desenvolveu um aplicativo que utiliza blockchain para rastrear a cadeia de reciclagem do plástico retirado dos oceanos de ponta a ponta. Atuando no Brasil desde 2019, a empresa já coletou o equivalente a 160 milhões de garrafas PET dos oceanos.

Outro eficiente caso de uso é o do Futster, game brasileiro de football manager estruturado em blockchain. É o primeiro do país a ter cards colecionáveis em NFT (modalidade de criptoativo que garante posse de um documento ou imagem). Os cards são jogadores reais e fictícios de clubes como Flamengo, Atlético Goianiense e Santos, que podem ser usados para montar times e disputar campeonatos. O game já está aberto ao público e pode ser baixado no site da Futster. 

Economia