Pescado acumula alta de 10,77% no ano

Entre janeiro e novembro, as espécies que tiveram os maiores reajustes foram xaréu, dourada, cação e gurijuba

Redação Integrada

Um novo levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostrou que a maioria das espécies de pescado ficou mais cara em novembro, na comparação com outubro. Nos mercados municipais de Belém, por exemplo, a alta foi de 2,06% no mês.

O maior reajuste foi no preço da pescada branca (8,54%), seguida da dourada (8,48%), pescada gó (8,39%), xaréu (6,17%), cação (5,83%), corvina (5,76%), pratiqueira (5,65%), pescada amarela (5,62%), piramutaba (4,80%), mapará (4,22%), bagre (4,01%), filhote (3,88%), gurijuba (3,65%), tucunaré (3,32%), pirapema (2,76%), aracu (2,73%), arraia (1,62%) e traíra (1,46%). Já as espécies que ficaram mais baratas foram o acari (-9,73%), peixe pedra (-6,25%), uritinga (-2,07%), curimata (-1,69%), pacu (-1,47%) e surubim (-1,24%).

No acumulado do ano, entre janeiro e novembro, a alta média foi de 10,77%, com destaque para xaréu (34,72%), dourada (24,03%), cação (21,34%), gurijuba (20,47%), piramutaba (18,72%), pirapema (18,25%), surubim (17,80%) e tucunaré (16,34%). Também ficaram mais caras a arraia (15,95%), pescada gó (15,58%), sarda (14,73%), traíra (13,49%), pescada branca (13,43%), pratiqueira (13,23%), filhote (13,05%), corvina (12,81%), pacu (9,05%), tambaqui (8,83%), pescada amarela (8,65%), tainha (7,84%), peixe pedra (5,56%), mapará (5,13%), bagre (5,09%), serra (4,91%) e aracu (4,90%). No período, poucas espécies de pescado tiveram quedas de preços: camurim (-9,47%) e cangata (-6,89%).

Já nos últimos doze meses, a média do aumento foi de 12,22%. Ficaram mais caras as espécies corvina (27,39%), dourada (25,80%), xaréu (24,21%), tucunaré (22,90%), surubim (21,50%), pescada branca (19,59%), arraia (19,12%), traíra (18,49%), tainha (18,36%), pratiqueira (17,96%), gurijuba (17,68%), pescada gó (17,56%), tambaqui (16,69%), pescada amarela (16,25%), aracu (16,15%), pacu (14,77%), filhote (12,94%), tamuatã (12,46%), piramutaba (12,27%), mapará (10,48%), curimatã (9,85%), bagre (8,74%), cação (8,44%) e sarda (7,85%). Já as que ficaram mais baratas foram gangata (-12,53%), acari (-10,98%), camurim (-4,49%) e pirapema (-3,12%).

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