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Comerciantes esperam queda nas vendas de moda praia até o final de julho

Vendedores dizem que vendas são mais aquecidas no início das férias

Fabrício Queiroz

Com a alta movimentação de veranistas rumo às praias e balneários, produtos como biquínis, maiôs e sungas passaram a ser o foco das vendas nas lojas e barracas de ambulantes do centro comercial de Belém. Segundo os comerciantes, a aposta surtiu efeito e resultou em bom faturamento no início do mês de julho, mas a expectativa é que a procura pelos itens de moda praia caia nos próximos dias.


Um exemplo disso pode ser notado nos estabelecimentos da rua João Alfredo e da travessa Padre Eutiquio, que receberam poucos clientes na manhã desta segunda-feira (17). De acordo com os comerciantes, esse fenômeno ocorre todos os anos em razão do fato de que a maior parte do público costuma viajar para as férias escolares logo no início do veraneio. Apesar disso, a avaliação das vendas nesse período é positiva entre trabalhadores e empreendedores.

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Para manter um bom ritmo de vendas até o final do mês, cada comerciante aposta em um diferencial de modelo ou de preço. “Nesse ano, nós adotamos uma estratégia de trabalhar com preços bem abaixo para não sobrar tanto a moda praia como sobrava nos outros anos. As peças infantis estão a partir de R$ 11,99 e as de adulto são a partir de R$ 24,99. Com esse preço bem acessível, a gente vê que o pessoal está até optando por comprar mais”, analisa Silvane.

“A nossa aposta é na oferta de roupas estampadas e com cores neon, que remetem bastante ao verão. Além disso, o preço tem sido bastante atrativo. É difícil encontrar no comércio um biquíni ou um short com preço de R$ 35”, completa Nickoly Silva.

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