Belém ganha Casa Sesi Indústria Criativa, novo polo de inovação e arte amazônica
Espaço da Fiepa vai integrar integrar o Brazilian Industry Hub durante a COP30
A Federação das Indústrias do Pará (Fiepa) vai inaugurar oficialmente, no domingo (9), a Casa Sesi Indústria Criativa, um espaço pensado para ser um novo ponto de inovação, conexão e criatividade, reforçando o protagonismo da indústria paraense no contexto da COP30 (30ª Conferência Mundial sobre Mudanças do Clima), que começa em Belém, na segunda-feira (10) até dia 21.
A Casa Sesi vai funcionar num sobrado histórico no estilo Belle Époque, na avenida Brás de Aguiar, no bairro de Nazaré. O prédio vai ter o Brazilian Industry Hub, ambiente de diálogo e colaboração criado pelo setor industrial brasileiro para discutir caminhos de desenvolvimento sustentável e inovação. A iniciativa se insere na estratégia do Sistema Fiepa e Sesi Pará, para posicionar o estado como vitrine de soluções criativas com base na biodiversidade e na cultura local.
Na inauguração, no domingo, será aberta a exposição imersiva “Im-PARÁ-veis: um século de criatividade amazônica”, da artista visual Roberta Carvalho. Ela celebra a inventividade e o talento da Amazônia para o Brasil e o mundo. O espaço se propõe a ser um laboratório de ideias, e como um dos espaços integrantes do Brazilian Industry Hub, ponto de convergência da indústria nacional durante a COP30.
O projeto é resultado da parceria entre o Sistema Federação das Indústrias do Estado do Pará (Sistema Fiepa), por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi), com apoio do Conselho Nacional do SESI e da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Presidente do Sistema Fiepa e diretor regional do Sesi Pará, Alex Carvalho informou que durante a COP 30 “a Casa terá uma programação intensa de debates, exposições e encontros. Eventos do Brazilian Industry Hub também serão promovidos, tornando a Casa um espaço de diálogo promovido pela CNI e pela Fiepa”, destacou ele.
A intenção é reunir lideranças nacionais e internacionais da indústria para discutir temas como clima, sustentabilidade e desenvolvimento socioeconômico. “Será um grande momento para mostrar que a indústria brasileira e amazônica está conectada à bioeconomia, à inovação e aos desafios do futuro”, destacou Alex Carvalho.
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