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Arroz, feijão e filé têm quedas de preço em Belém; veja a lista

Cebola, carnes, batata, óleo de soja e feijão tiveram redução expressiva

O Liberal
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Nos primeiros oito meses de 2023, um tradicional prato brasileiro, o bife com batatas fritas, tornou-se mais acessível para os consumidores da capital paraense, Belém. Segundo os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) recentemente, ingredientes essenciais dessa receita - que une o feijão com arroz, bife e batata - como cebola, carnes, batata, óleo de soja e feijão - tiveram reduções expressivas de preço nas prateleiras dos supermercados desde o início do ano.

Liderando a lista de produtos com as maiores quedas de preço na composição do prato, a cebola apresenta uma redução de quase metade do preço em relação ao ano passado, com uma queda de 48%. Mas outros produtos que compõem a alimentação do paraense também tiveram variação negativa. Destacam-se o óleo de soja (-31,9%), o abacate (-21%), o filé mignon (-20%) e a batata inglesa (-17,9%). Outros itens que também tiveram quedas de valor em torno de 10% ou mais em Belém incluem óleos e gorduras (-16%), frango em pedaços (-13,7%), costela bovina (-12,8%), tubérculos, raízes e legumes (-10,2%), e o grupo de aves e ovos (-9,32%).

Alimentos com queda de preço em Belém

1. Cebola: -48%
2. Óleo de soja: -31,9%
3. Abacate: -21%
4. Filé mignon: -20%
5. Batata inglesa: -17,9%
6. Óleos e gorduras: -16%
7. Frango em pedaços: -13,7%
8. Costela bovina: -12,8%
9. Tubérculos, raízes e legumes: -10,2%
10. Grupo de aves e ovos: -9,32%

Dados nacionais mostram queda de preço

Os dados nacionais revelam uma retração significativa nos últimos três meses no grupo de alimentos e bebidas. Em agosto, esse grupo registrou uma queda de -0,85%, principalmente devido à redução nos preços da alimentação no domicílio (-1,26%). As maiores quedas ocorreram na batata-inglesa (-12,92%), feijão-carioca (-8,27%), tomate (-7,91%), leite longa vida (-3,35%), frango em pedaços (-2,57%) e carnes (-1,90%).

No cenário geral, a inflação de agosto foi de 0,23%, abaixo das projeções do mercado, mas 0,11 ponto percentual acima da taxa de julho, que foi de 0,12%. No acumulado do ano, o IPCA registra uma alta de 3,23%. Em agosto, o maior impacto e a maior variação vieram do grupo de Habitação, com destaque para o subitem energia elétrica residencial, que teve um aumento de 4,59% e um impacto de 0,18 ponto percentual no índice geral. Essa elevação na energia elétrica foi influenciada pelo fim da incorporação do bônus de Itaipu, referente a um saldo positivo na conta de comercialização de energia elétrica em 2022, que foi incorporado nas contas de luz de todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional em julho e não está mais presente em agosto.

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