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Wendell Bendelack indica sucessos da teledramaturgia brasileira pra assistir

O ator paraense é um 'noveleiro'

Painah Silva

O ator Wendell Bandelack é conhecido por seus trabalhos no teatro e em produções da emissora Globo, como “Zorra Total”, “Cobras e Lagartos”, “Duas Caras”, entre outras. 

Nascido em Belém, em 1974, o artista é formado em direito, mas não seguiu carreira. Se mudou para o Rio de Janeiro e mudou de profissão, quando começou a trabalhar com o teatro, apresentando espetáculos. Além de atuar, ele também já escreveu peças. 

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A trama se passa no Rio de Janeiro e aborda temas como o glamour da moda e passarelas, além dos dramas típicos da adolescência. Na época, fez grande sucesso entre os jovens. A produção está completa e disponível no Globoplay.

“Foi uma novela que acompanhei do início ao fim. Uma novela solar, praiana e foi na época que conheci a minha musa inspiradora Malu Mader”, diz o artista. 

A segunda novela que o paraense indica é “Selva de Pedra”, de 1986, que também está disponível no Globoplay. O ator Tony Ramos é um dos protagonistas e interpreta o personagem Cristiano Vilhena, um típico ambicioso, que após acabar no meio de uma confusão, se vê obrigado a fugir para o Rio de Janeiro. Na capital carioca, o jovem conhece Fernanda e se apaixona.  

“Acho que foi a 1ª novela das 8 que assisti assiduamente. Era fascinado pela Fernanda, personagem da Christiane Torloni. Torci muito por Cristiano Vilhena e Simone. Um remake da obra prima da Janete Clair”, conta o ator. 

Outra indicação de Bendelack é a novela “Fera Radical”, de 1988, mais uma vez protagonizada pela atriz Malu Mader. Foi a última novela da atriz Yara Amaral, que é lembrada por Wendell como “saudosa”. Está disponível no Globoplay.

A trama conta a história de Cláudia, que, para se vingar por sua família, morta em um crime misterioso, volta à sua cidade natal.A situação se complica quando ela começa a se envolver com os suspeitos do assassinato. 

“Mais uma com a minha musa Malu Mader. A história da Claudia que queria se vingar dos assassinos da sua família é fascinante”, afirma ele.


(*Estagiária Painah Silva, sob supervisão do Coordenador de Conteúdo de Cultura, Abílio Dantas)

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