Remake de Pantanal inspirou Naieme a lançar single 'Viro Onça'

Cantora paraense lança novo single junto com Júlia Passos

O Liberal
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O remake de Pantanal foi a inspiração para a nova música que a compositora e cantora Naieme lança em parceria com Júlia Passos. O single “Viro Onça” já está disponível nas plataformas digitais de música. A paraense misturou ritmos latinos e paraenses na música dançante. A composição homenageia todas as mulheres decididas que defendem o que querem e buscar realizar seus sonhos independentemente das adversidades.

Júlia encomendou uma música para a amiga Naieme. Do encontrou surgiu a oportunidade da gravação em conjunto com uma música que também representa as duas artistas. "Tomamos um café para definir sobre o que a Júlia queria falar na música. Eu já tinha 'Viro Onça' quase pronta. Ajustei a letra para ficar a cara dela. Na época que eu fiz estava passando o remake de Pantanal e eu quis trazer uma onça amazônica, uma mulher empoderada que sabe o que quer", explica Naieme.

A parceira Júlia Passos compartilha sobre o cuidado dedicado à criação da música. “‘Viro Onça’ foi um processo longo e de muito cuidado e carinho. Aprendi muito, estive em cada detalhe com a produção com a minha parceira nessa criação”, revela.

Naieme considera que todos os dias se transforma em onça quando acorda para trabalhar em prol dos seus desejos. “Quando tomo decisões, quando planejo ações, todo dia o mood onça vive em mim e acredito que em boa parte das mulheres amazônicas, temos esse instinto felino”, assegura Naieme.

A composição contou com a colaboração de Marcos Sarrazin. “Quando compus a música o Marcos Sarrazin acabou usando a minha guia de guia para o arranjo, então a gente colocou referências da música e ritmos amazônicos com uma pitada de toada de boi, de cúmbia e merengue. Mas também pode ser qualquer coisa, pode ser arrocha, pode ser brega, pode ser bachata, a nossa sonoridade dialoga muito com as fronteiras e sons caribenhos”, fala.

Naieme se prepara para um começo de ano intenso. A artista foi uma das primeiras artistas nortistas a cantar no Festival de Verão em Salvador, juntamente com Mestre Damasceno e outros nomes da música brasileira, a convite dos indicados ao Grammy Latino Attoxaa. Ela também cantou no Porto Musical, em Recife. O planejamento é continuar se apresentando nos festivais de música do Norte e Nordeste.

“Para os próximos meses tem singles e feats bem legais pra lançar com Jeff Moraes e Suraras do Tapajós, e fim do ano eu canto no Rock The Montain, até lá tem muita coisa pra acontecer. Espero que todo mundo ouça muito ‘Viro Onça’ e que cada vez mais o mercado brasileiro conheça a música feita na Amazônia”, espera.

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