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Apresentação de Maroon 5 no Super Bowl ultrapassa 600 mil deslikes no YouTube

Após Rihanna ter recusado protagonizar o evento, show pouco politizado também desagradou o público

Lucas Costa / Redação Integrada
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A final do campeonato da Liga Nacional do Futebol (SNL), o Super Bowl, ocorreu no último domingo (3). O famoso show do intervalo do jogo este ano teve como estrela o Maroon 5, com participação de Big Boi e Travis Scott; no entanto, a apresentação no evento de maior audiência da TV Americana não agradou o público.

O vídeo com a apresentação de 13 minutos foi postado no canal oficial da NFL, e já soma mais de 600 mil deslikes. O show teve performance de grandes sucessos do início da carreira do Maroon 5, como "She Will Be Loved" e "This Love", além de canções recentes.

Parte da polêmica se inicia pela cantora Rihanna, primeira opção para se apresentar no intervalo do Super Bowl deste ano. Ela recusou o convite em apoio ao jogador Colin Kaepernick, que se ajoelhou durante a execução do hino nacional americano, em protesto conta o racismo, antes de uma partida, em 2016. Desde então o jogador está fora dos campos.

O Half Time Show é uma grandiosa apresentação que ocorre durante o intervalo da partida do Super Bowl. Por ser a maior audiência da TV americana, as performances normalmente envolvem grandes estruturas em um formato pensado para ser transmitido na TV.

A apresentação normalmente envolve grandes nomes da música, e já foi palco de muitos protestos feitos pelos artistas. O mais recente deles ocorreu em 2017, com performance da cantora Lady Gaga. O momento marcava o início do governo Trump nos Estado Unidos, e Lady Gaga cantou a música "Born This Way", que diz: "não importa se você é gay, hétero ou bi, lébica ou trangênero. Eu estou no caminho certo, baby. Eu nasci para sobreviver".

No ano anteriror, Beyoncé utilizou o espaço para apresentar seu single "Formation", considerado um hino para encorajar e reforçar a autoestima da população negra. Na performance dividida com Coldplay e Bruno Mars, Beyoncé estava acompanhada por dançarinas vestidas como mlitantes da organzação revolucionária Panteras Negras, que protegia os bairros negros contra a violência policial na década de 1960, nos Estados Unidos.

Na época, Rudy Giuliani, ex-prefeito de Nova York, disse no programa Fox and Friends, da Fox News, que a apresentação foi "ultrajante", por "atacar os policiais que são pessoas que protegem ela [Beyoncé] e nós". Na época ainda pré-candidato à presidência, Donald Trump avaliou a performance como "ridicula" e "inapropriada".

O palco do Super Bowl também já recebeu Michael Jackson, Prince, Madonna, U2, Janet Jackson, Katy Perry, Paul McCartney e Diana Ross.

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