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Glória Maria é inspiração para jornalistas paraenses; veja os depoimentos

A jornalista paraense Layse Santos diz que Glória Maria é a Deusa do telejornalismo

O Liberal
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A morte da jornalista Glória Maria ganhou repercussão no país, pois se trata de uma profissional pioneira, que enfrentou barreiras e se manteve na linha de frente do telejornalismo no Brasil. Glória recebeu diversas homenagens ao longo do dia, tanto pelas redes sociais como também em outras mídias.

A jornalista paraense Layse Santos diz que Glória Maria é a Deusa do telejornalismo e que teve a profissional como referência, pois muito o que aprendeu no telejornalismo foi assistindo reportagens de Glória Maria. "A Glória tinha o dom, o talento de olhar para a câmera e conversar, contar uma história de uma maneira simples como se o telespectador fosse um amigo, um vizinho", diz Layse.

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A jornalista paraense considera que Glória criou o jeito Glória Maria de fazer telejornalismo. E esse jeito foi uma escola para inúmeros profissionais. "Esse jeito traduz em ser ela mesma, a Glória conseguia passar emoção. Glória levava a gente para o local da reportagem", reflete Layse Santos.

Marcio Lins, âncora do Bom dia Pará, da TV LIberal, também tem Glória Maria como referência. Ele aborda a questão de que Glória conseguiu ultrapassar fronteiras do racismo e machismo. "Ela foi a primeira repórter a fazer o ao vivo. Ela conseguiu passar pelos preconceitos do machismo e racismo. Ela conseguiu superar tudo isso com muito talento. Ela fazia uma reportagem de forma primorosa. Ela conheceu o mundo", diz Márcio Lins.

Quem também reverenciou a trajetória da jornalista foi o governador do estado, Helder Barbalho. Pelas redes sociais, ele escreveu: "O jornalismo brasileiro hoje perde um grande ícone. Glória Maria foi a 1ª repórter a entrar ao vivo na TV em cores no Jornal Nacional".

Por meio de nota, a prefeitura de Belém também se manifestou. "A Prefeitura de Belém lamenta com enorme pesar a morte da jornalista Glória Maria na manhã desta quinta-feira, 2, aos 73 anos, vítima de câncer que tratava desde 2019. Mulher, negra e uma profissional que se transformou em um ícone do jornalismo no Brasil e no mundo, passando a ser referência de mulher, sobretudo, por ultrapassar as barreiras da cultura machista e racista vividas no País. ".

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