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Feira Pan-Amazônica do Livro é aberta no Mangueirinho com homenagens, variedades e segurança

O foco na segurança das medidas protetivas contra o coronavírus é uma das principais preocupações da Secretaria de Estado de Cultura (Secult)

O Liberal

A Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes de 2021 está aberta. Com entrada gratuita e localizada na Arena Guilherme Paraense (Mangueirinho), a manhã de abertura contou com grandes homenagens, poesia, ações educativas para as crianças e muito mais. A feira do livro é promovida pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e ficará aberta até domingo (5) de 9h até as 21h.

Segundo a Secretária de Cultura, Úrsula Vidal, a segurança foi o norte na realização do evento. “Todo esse tempo de aprendizado nos fortalece e nos amadurece nesse processo de entregar para a população eventos seguros. Nós temos aqui uma feira menor, singela, acolhedora e muito segura do ponto de vista dos protocolos sanitários. As pessoas ainda estão um pouco assustadas e com razão, é importante que estejam porque nós ainda precisamos avançar na cobertura vacinal e é isso que vai nos garantir segurança nessa feira. Nós estamos sendo conversadores e cuidadosos. É uma forma de demonstrar ao público que não precisamos parar a cultura, mas fazer eventos com responsabilidade e segurança”, afirmou. 

Para o médico veterinário, Fábio Cardoso, foi uma grande alegria ter o evento de volta esse ano. “Eu acompanho a Feira do Livro desde os tempos do Hangar, a leitura é um hobbie para mim, principalmente nos tempos de pandemia. Eu gosto muito da área política, procuro por bons preços para levar bastante variedade. Eu sou aquele tipo de pessoa metódica que já gosta de chegar no lugar certo para comprar e a organização está maravilhosa nesse sentido”, destacou o visitante. 

Além das variedades dos estandes e livros conceituados, o evento ainda contou com apresentações musicais e leitura de histórias. O escritor e professor, Antônio Juraci Siqueira, que fará várias participações ao longo da feira não esconde a felicidade de poder estar de volta. “Esse retorno, mesmo com todas as restrições, é necessário. Acredito que tomando todos os cuidados cabíveis, a cultura precisa prosseguir. Estava ansioso para voltar a contar minhas histórias. Eu amo trabalhar com nossos imaginários, principalmente porque sou filho do Boto e a história me move. É um espaço diferente dos anos anteriores mas acolhedor. Faremos um encontro muito bonito”, garantiu.

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