MENU

BUSCA

Claudia Leitte revela assédio que sofreu em ônibus quando tinha 8 anos

A cantora relembrou o momento de dor no programa 'Encontro com Patrícia Poeta'

Painah Silva

Claudia Leitte revelou no programa "Encontro com Patrícia Poeta", desta quinta-feira (30), um assédio que sofreu quando tinha somente 8 anos. Ao contar com detalhes o episódio, a cantora admitiu que nunca esqueceu esse momento. 

VEJA MAIS

BBB 23: Fred Nicácio revela ser ex-fã e motivo de ranço pela cantora Claudia Leitte; veja vídeo
O participante criticou a cantora durante a disputa da Prova do Líder no reality

Claudia Leitte justifica vídeo polêmico com arma e Bíblia juntos: 'Não tem intenção política'
A cantora postou imagens que geraram bafafá na web.

Ricardo 'Alface' compara quartos no BBB23: 'Deserto era melhor'
Ricardo comparou brincadeiras e piadas internas do Quarto Deserto, durante conversa com Marvvila e Sarah Aline

Durante o quadro que abordou o tema foi mostrado o caso de Daiane Silva Costa, de Belo Horizonte, que foi assediada no transporte coletivo e expôs o assediador. O vídeo do momento viralizou nas redes sociais nos últimos dias. 

A apresentadora do programa aproveitou a ocasião para perguntar à Claudia se ela já havia passado por alguma situação semelhante, e a cantora contou a experiência dela. "Eu já passei por isso no transporte público muitas vezes. Mas é uma cena que não sai da minha cabeça. Eu e a minha mãe no ônibus, ela me levava pra escola, tinha uma rotina. Eu via muitas coisas acontecendo. Mas uma, mesmo eu muito jovem, nunca esqueci", revelou.

"Não bastasse todo aquele constrangimento, ele olhou pra mim e disse: 'Chama ela aí'. Eu nunca me esqueci disso, eu morri de medo. Eu lembro o pavor que eu senti.", contou.

Para a carioca, a atitude de Daiane Costa foi corajosa. "A gente sente vergonha, eu devia ter uns 8 anos, Patrícia. Mas eu nunca vou esquecer! A gente passa por várias situações, e a gente aprende a se esquivar. A gente se esconde, a gente se omite", continuou.

"É importante pelas mulheres de amanhã. Eu era uma criança quando passei por isso com a minha mãe. Não é só desrespeitoso, é mais do que isso: é invasivo, é triste, dói. Me dá tremor na alma", finalizou a artista. 

(*Estagiária Painah Silva, sob supervisão do coordenador de Conteúdo de Cultura, Abílio Dantas)

Cultura