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Bienal do Livro do RJ confirma presença de nove autores internacionais

Os convidados estrangeiros abordarão temas que vão desde a ciência política até a leitura de mentes

Agência Brasil

Já são nove os autores internacionais com presença confirmada na 19ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, que acontecerá entre 30 de agosto e 8 de setembro, no Riocentro. O cardápio é variado e promete agradar a todos.

Os convidados estrangeiros abordarão temas que vão desde a ciência política até a leitura de mentes, caso do primeiro escritor internacional confirmado, o sueco Henrik Fexeus, considerado o maior mentalista do mundo na atualidade.

Especialista em linguagem não verbal e leitura de mente, o autor já vendeu, apenas no Brasil, mais de 100 mil exemplares do livro A Arte de Ler Mentes, pela Editora Record. A obra foi traduzida para 26 línguas e tem mais de um milhão de cópias vendidas. Fexeus diz que é possível identificar os pensamentos e sentimentos de uma pessoa a partir do tom de voz, postura corporal, respiração, entre outros fatores.

Os outros escritores internacionais que participarão da Bienal do Rio 2019 são:

- Josh Malerman, autor do 'best-seller' Caixa de Pássaros, adaptado pela Netflix em filme estrelado por Sandra Bullock e John Malkovich;
- Steven Levitsky, professor de ciência política na Universidade de Harvard e autor de Como as Democracias Morrem, com mais de 35 mil exemplares vendidos no Brasil, pela Editora Zahar;
- C.J. Tudor, autora do sucesso O Homem de Giz, seu romance de estreia, publicado no Brasil pela Intrínseca;
- Mark Manson, autor do sucesso A Sutil Arte de Ligar o F*da-se, sobre a pressão negativa que a perseguição do sucesso e da felicidade exercem sobre os seres humanos;
- Rachael Lippincott, jovem autora de A Cinco Passos de Você, que virou filme que faturou mais de US$ 70 milhões em todo o mundo;
- Marc Levy, o autor francês mais lido do mundo atualmente, que escreveu 14 romances, entre eles A Próxima Vez e E se Fosse Verdade. É o autor francês mais lido do mundo hoje;
- Lisa Genova, autora de Para Sempre Alice, lançado em 2009 e que já vendeu mais de 150 mil exemplares no Brasil e acaba de ganhar uma nova edição pela HarperCollins; e
- Haemin Sunim que, além de escritor, é um dos mestres de zen budismo mais influentes da Coreia do Sul, seu país de origem.

A edição deste ano da Bienal vai homenagear o Japão. Segundo o presidente do SNEL, Marcos da Veiga Pereira, a escolha do Japão como primeiro país asiático homenageado na Bienal é um resgate do caráter internacional do evento. Além disso, Pereira lembra que o país oriental tem uma ligação muito forte com o Brasil: "Aqui está a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão".

Nesta edição, um time feminino de mulheres vai comandar a curadoria cultural da Bienal: a premiada autora de livros e filmes Rosane Svartman vai responder pela Arena Jovem, enquanto a jornalista Mànya Millen cuidará do Café Literário, espaço tradicional do evento. Já o trio formado por Martha Ribas, Rona Ranning e Carolina Sanches, do coletivo Ler Conecta, se encarregará do Fórum Educação.

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