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Após acusação de calote, Dedé Santana alega ser ameaçado de morte por empresário

Humorista é acusado de dever pagamentos em contrato de R$ 600 mil

O Liberal

A compra de um circo é a razão de uma briga judicial entre o humorista Dedé Santana e o empresário Alessandro Stênio Lestar. O ídolo dos fãs de Os Trapalhões é acusado de ter dado o calote e faltar com pagamentos exigidos em acordo. Santana alega que sofreu ameaças de morte de Lestar e é apenas um contratado da empresa que adquiriu o espaço.

No fim do ano passado, a companhia que é dona do show que leva o nome de Dedé fechou um negócio que previa a compra da estrutura de um circo por R$ 600 mil, com R$ 200 mil de entrada e o restante parcelado em 11 vezes. Após metade do valor ser pago a Alessandro Stênio Lestar, ele deveria transferir carretas usadas no circo para o nome dos compradores, o que não foi feito.

Arthur Delgado, advogado que representa a empresa que comprou o circo, explicou que mais de R$ 300 mil foram pagos em conta corrente, e outros R$ 200 mil foram depositados em juízo. Em entrevista ao Domingo Espetacular, na Record, Lestat disse que se solidarizou com a iniciativa da empresa do humorista de fazer shows gratuitos e decidiu vender o circo por um valor mais em conta.

Dedé Santana, por sua vez, afirma que não tem nada a ver com o contrato do circo, já que foi contratado pela empresa que adquiriu o espaço. Por outro lado, o projeto leva seu nome. "Ele queria me ameaçar, me amedrontar, e na realidade eu era contratado", argumentou.

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