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Ministro diz que investimentos em transporte e infraestrutura fazem da COP 30 um 'salto para o Pará'

Renan Filho afirma que obras como a ferrovia de Açailândia a Barcarena impulsionam o desenvolvimento e reduzem emissões de carbono

Jéssica Nascimento

Durante o primeiro dia da COP 30, em Belém, o ministro dos Transportes, Renan Filho, ressaltou que os investimentos federais em infraestrutura no Pará representam um marco para o desenvolvimento do estado e um avanço na agenda de sustentabilidade. Segundo ele, a conferência promoveu uma transformação urbana e logística que deixará legado duradouro para Belém e para toda a região amazônica.

Infraestrutura transformada para a COP 30

Renan Filho afirmou que o evento impulsionou melhorias significativas na capital paraense, especialmente em mobilidade urbana e infraestrutura viária. Para o ministro, a preparação para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas tornou-se também um catalisador de modernização.

“Muitos investimentos estão sendo feitos em Belém e no Pará, que transformam essa COP num salto de infraestrutura para o Estado, tanto rodoviário quanto urbano”, afirmou.

Ele destacou que Belém passou por uma forte transformação para receber chefes de Estado, delegações internacionais e visitantes, projetando uma imagem positiva do Pará para o Brasil e o mundo.

Ferrovia de Açailândia a Barcarena é prioridade estratégica

Entre os principais projetos federais em andamento, Renan Filho destacou a ferrovia que ligará Açailândia (MA) a Barcarena (PA) como um dos investimentos mais importantes para o futuro econômico e ambiental do estado. A obra, segundo ele, facilitará a exportação de grãos e reduzirá as emissões de carbono, integrando eficiência logística e compromisso sustentável.

“A ferrovia é fundamental para o desenvolvimento do Pará. Ela vai permitir escoar a produção com menor custo e menor impacto ambiental”, explicou.

Transporte e sustentabilidade caminham juntos

Renan Filho também enfatizou a necessidade de integrar o setor de transportes à agenda climática global, lembrando que o segmento é um dos principais emissores de gases de efeito estufa.

“No ambiente da sustentabilidade, essa interação entre transporte e meio ambiente precisa ser forte e sólida, para que a gente reduza emissões e garanta um planeta mais saudável”, disse.

O ministro concluiu destacando que o legado da COP 30 ultrapassa as discussões ambientais, representando uma mudança estrutural no modo como o Brasil — e especialmente a Amazônia — se insere no debate sobre desenvolvimento sustentável.