Na decisão, a juíza pontuou que o Facebook não produziu provas o suficiente para responsabilizar apenas a vítima, uma vez que as contas foram invadidas por questões de segurança disponibilizadas pela empresa
O estudante de medicina André Rodrigues Ataíde, de 23 anos, suspeito de ter feito a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos anos de 2022 e 2023 em nome de outras pessoas
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