Brasil ultrapassa a marca de 121 mil mortes pela Covid-19. Pará autoriza volta presencial das aulas Rodolfo Marques 31.08.20 18h00 - Atualizado em 31.08.20 18h01 O Brasil continua na sua “escalada” como o segundo colocado mundial nos casos oficiais de contaminações e óbitos pela Covid-19, desde o primeiro caso confirmado no país, em 26 de fevereiro de 2020. Já são praticamente 3 milhões e 900 mil casos confirmados e cerca de 121 mil mortes resultantes da pandemia. O índice de letalidade, no Brasil, está na faixa de 3% em relação às situações de contaminação. O país, ao que tudo indica, atingiu o seu “platô” em relação ao crescimento de casos, apresentando estabilidade na maior parte do Brasil. O grande problema é que esta estabilidade se dá a partir de números muito altos, com registros de 800 a mil mortes diariamente. As regiões Nordeste e Sul apresentam algum nível de desaceleração e os estados que ainda apresentam crescimento de casos, de acordo com as informações oficiais, são Amapá, Rio de Janeiro e Tocantins. Em relação ao Pará, há um nível de oscilação em relação ao isolamento domiciliar, cada vez mais flexibilizado. Nos últimos dias de agosto, o estado apresentou taxas que variaram entre 36 e 44% de distanciamento. Com os casos estabilizados, principalmente na região metropolitana de Belém, a tendência é que o Pará volte, cada vez mais, à dita normalidade. Basicamente, todos os espaços públicos e atividades comerciais já estão em ritmo pleno (ou quase) de funcionamento. Dado representativo desse processo foi a decisão do governo do Pará em permitir, a partir de primeiro de setembro, o retorno gradual das aulas presenciais no território estadual, nos ensinos fundamental, médio e superior – tanto para a rede pública quanto para as escolas particulares. Esse retorno está condicionado às adequações que as instituições devem fazer em relação aos protocolos de saúde e, também, à infraestrutura tecnológica diante das novas demandas. O essencial, diante deste cenário de transição que ainda vivemos, é entender que as políticas públicas precisam ser efetivadas para que os retornos devidos aconteçam com o mínimo de prejuízo possível para as populações. Ao mesmo tempo, é necessário lembrar que ainda vamos lidar com a circulação do vírus por um bom tempo, ainda mais sem a certeza de um tratamento farmacológico e/ou de uma vacina eficaz para o enfrentamento da Covid-19. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave rodolfo marques colunas coronavírus covid-19 COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Rodolfo Marques . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM RODOLFO MARQUES Bolsonaro preso por golpismo: o encarceramento que reconfigura a direita brasileira 27.11.25 14h14 Belém 2.0 ou Belém da 'Belle COP'? O legado real da COP30 na Amazônia 25.11.25 17h00 Rodolfo Marques COP30 em Belém: vitória simbólica ou promessa adiada? 24.11.25 13h29 Rodolfo Marques Princípio de incêndio contido na COP 30: contratempos não abalam o sucesso do evento 21.11.25 9h30