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'Está sendo feito um estudo sobre o assunto', diz Queiroga sobre obrigatoriedade do uso de máscara

Repórter 70

Atleta olímpico no Pará

Na sexta, Lars Grael visitou crianças e adolescentes que participam da ação desportiva Futebol Social, em Altamira. 

Caixa anuncia expansão

Na semana passada, a Caixa anunciou que pretende inaugurar 268 agências até o fim do ano - antes, previa 250 aberturas.

"Sim, está sendo feito um estudo sobre o assunto [acabar com a obrigatoriedade do uso de máscaras] pela área competente do Ministério da Saúde.”

A declaração é do ministro da Saúde, MARCELO QUEIROGA, que confirmou que estuda acabar com o uso obrigatório de máscaras no Brasil a pedido do presidente Jair Bolsonaro.

VIGILÂNCIA

AMAZÔNIA

Em resposta a questionamento feito pelo município de Belém, o Ministério da Defesa anunciou que até dezembro deste ano comprará um novo equipamento de radar para o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Reportagem exclusiva, publicada por O LIBERAL em abril deste ano, revelou que o radar meteorológico de Belém estava paralisado, por falta de manutenção, desde julho de 2018.

IMPORTÂNCIA

O equipamento é importante para a coleta de dados como, por exemplo, quantidade de chuva que cairá em determinada região e intensidade dos ventos. Sem o radar, o sistema de previsões meteorológicas da região fica às cegas. No documento encaminhado ao prefeito Edmilson Rodrigues, o Ministério da Defesa confirma que há necessidade de substituição do equipamento; informa que a compra será feita até dezembro e promete que, no segundo semestre de 2022, o sistema estará em pleno funcionamento. 

AULAS

ANANINDEUA

A Secretaria Municipal de Educação de Ananindeua bateu o martelo. As aulas vão começar em agosto, ainda no sistema remoto. O planejamento, contudo, prevê que gradativamente os alunos terão aulas presenciais, com turmas reduzidas e em rodízio. Na semana passada, a secretaria finalizou cartilha com orientações para o retorno seguro e acolhedor à comunidade escolar. O material já foi repassado para gestores e professores e, nos próximos dias, será repassado aos pais e alunos.

CRIMES

QUEDA

Dados do Centro de Inteligência da Polícia Militar revelam que, dos 144 municípios paraenses, 78 não apresentam aumento dos chamados crimes violentos letais intencionais, que englobam homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Os números se referem ao período de 1° de janeiro a 18 de julho deste ano, em comparação ao mesmo período de 2021.

EXEMPLOS

Um dos bons exemplos é o município de Soure, no Marajó, que desde 7 de dezembro do ano passado não tem registro de homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Em Santa Cruz do Ararinão há qualquer registro desse tipo de crime desde 30 de novembro de 2020. No nordeste paraense, o destaque é São João da Ponta, que está sem registro desde 6 de outubro de 2020. Na região do Tapajós, o município de Rurópolis aparece sem registro desde 25 de agosto do ano passado.

GENOMA PESQUISA

O Núcleo de Pesquisas em Oncologia (NPO) da Universidade Federal do Pará (UFPA) é o único da Amazônia a participar do projeto “Scourge”, uma pesquisa global sobre covid-19 financiada pela União Europeia em 32 países. O objetivo da pesquisa, coordenada no Pará pelo professor doutor Ney Santos, é realizar o sequenciamento do genoma humano de pacientes acometidos pela covid-19 e descobrir características genéticas que podem deixar uma pessoa mais suscetível aos casos graves ou fatais da doença. Essa informação é fundamental para o enfrentamento mais assertivo da covid. 

IBAMA

ATRASO

Representantes do setor florestal têm reclamando da demora do Ibama para emitir autorização de exportação para que cargas de madeira legal sejam exportadas pelo Pará. Em alguns casos, segundo os empresários, a espera chega perto de dois meses. Para complicar a situação, outros documentos necessários para o transporte de madeira, como o Documento de Origem Florestal (DOF) ou a Guia Florestal (GF), emitidos pelo próprio Instituto e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, têm validade de dez dias. Ou seja, é comum que quando uma autorização de exportação seja emitida, o outro documento já tenha expirado, o que estaria gerando um ciclo sem fim de atrasos e burocracias.

CONSEQUÊNCIAS

À coluna, empresários reclamam que alguns analistas desses órgãos têm descumprido procedimentos técnicos, fazendo exigências que vão além das normativas, aumentando ainda mais o prazo para liberação dos documentos. Por causa dessas dificuldades, o volume de pedidos já teria caído em torno de 25%. Caso a situação não melhore, há risco de perda de contratos, clientes e empregos.

EM POUCAS LINHAS

Começaram as obras de construção do Terminal Hidroviário Turístico de Algodoal, no município de Maracanã, nordeste paraense.

A obra, sob responsabilidade da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará, deve beneficiar diretamente mais de 30 mil habitantes da ilha e incrementar o turismo local.

Algodoal é um dos destinos mais procurados pelos paraenses nos períodos de férias e feriados prolongados.  

Aproximadamente 65 mil usuários devem passar pelo Terminal Hidroviário de Belém até 1º de agosto.

Até a última sexta-feira, 23, mais de 53 mil pessoas já haviam passado pelo local.

Os destinos mais procurados até o momento são Soure, Salvaterra, Ponta de Pedras e Camará, todos no arquipélago do Marajó.

Oitenta alunas concluíram o curso de processamento de frutas e produção de doces e conservas, ofertado pelo programa de capacitação profissional “Donas de Si”, da Prefeitura de Belém.

O curso foi ministrado pelo Banco do Povo de Belém, em parceria com o Senar e Senai.

Seis instituições de ensino superior do Pará decidiram não aderir ao Sistema de Seleção Unificado deste ano. Elas farão seleções próprias para ingressos a seus cursos superiores.

Entre as instituições que não aderiram ao Sisu estão o Instituto Federal do Pará, Universidade do Estado do Pará e Universidade Federal do Pará.

O acidente ocorrido no último dia 16, com a queda de duas torres no município de Pacajá, região sudoeste do Pará, motivou o Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, a acionar pela primeira vez seu plano de contingência de múltiplas vítimas.

Repórter 70