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A Mais Liberal conversou com Ernâni Guilhon, engenheiro civil e diretor da Porte Engenharia, sobre os impactos e projeções do setor imobiliário durante e pós pandemia de Covid-19. Confira.
O cenário de instabilidade econômica atingiu diversos segmentos. Quais foram os impactos sentidos nos últimos meses pelo setor imobiliário?
No início da pandemia, o cenário era de muita incerteza e desconfiança. Mas com o término do lockdown e a manutenção do distanciamento social, foi observada uma reação gradual e positiva do mercado, influenciada também pela facilidade de obtenção de crédito imobiliário.
Quais estratégias vêm sendo adotadas pela Porte Engenharia para enfrentar o momento atual?
Levando em conta o cenário econômico atual, a empresa optou pelo trabalho contínuo, mantendo o cronograma das obras e dos lançamentos. Além disso, novas medidas de segurança do trabalhador foram implementadas.
Apesar da crise causada pelo coronavírus, dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança mostram um aumento de 35,2% nos últimos seis meses em financiamentos de imóveis. O que impulsionou este comportamento?
Com a pandemia e o consequente confinamento, as famílias redescobriram os seus lares, buscando mais conforto e segurança. Isso levou a um aumento na procura de imóveis.
O imóvel ainda é uma boa opção como investimento?
O imóvel sempre é o melhor e mais seguro investimento. Tanto em períodos de pandemia como em tempos de estabilidade.
Quais as recomendações para quem pretende fazer um financiamento imobiliário a curto prazo?
O mercado oferece várias opções de financiamento e cada família deve procurar e escolher o que melhor se adapte às suas necessidades, tais como taxas de juros, prazos e seguros.
O que esperar do mercado imobiliário para os próximos meses?
Acredito que o mercado imobiliário deve manter a tendência positiva observada, visto que, com a manutenção do distanciamento social, as famílias continuarão buscando uma melhor qualidade de vida.
Delivery dos céus
O iFood recebeu aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para realizar voos experimentais com drones, que serão usados em modelo híbrido com outros modais para reduzir o tempo das entregas. A previsão é de que os testes iniciais sejam realizados em outubro. Porém, os veículos aéreos não tripulados não deixarão os pedidos nas casas dos clientes. Pelo menos ainda. A tecnologia fará a primeira parte da rota, que será finalizada por um entregador com moto, bike ou patinete.
Meus dados, minhas regras
Estudo Digital Society Index, da Dentsu Aegis Network, aponta: 81% dos jovens brasileiros da Geração Z deixariam de consumir uma marca que violasse seus dados. Outros 48% esperam benefícios em troca do uso de suas informações. A sondagem ouviu 32 mil pessoas pelo mundo durante o primeiro semestre deste ano em relação ao uso da tecnologia.
Ekos 20 anos
Em seu aniversário, a linha Natura Ekos ganha uma edição especial do seu ativo mais icônico: a castanha. As embalagens trazem ilustrações exclusivas desenvolvidas pela artista paraense Michelle Cunha, que propõe uma leitura poética da sua vivência e amor pela Amazônia. Por meio de apresentação artística, ela mostra a trajetória dos castanheiros, a colheita da castanha e a importância da árvore para manter vivo aquele ecossistema.
Cadê a tevê?
Neste domingo, 16, a Xiaomi começa as vendas, na China, da Mi TV Lux OLED Transparent Edition. Com 55 polegadas, o televisor tem tela e corpo completamente transparentes, passando a sensação de que as imagens estão flutuando. O preço? US$ 7,2 mil, cerca de R$ 39 mil na cotação atual. De acordo com a fabricante, o modelo traz contraste de 150.000:1, o que proporciona uma grande capacidade de exibir detalhes.
Foto-legenda
Kleyton Viana e Paulo Marcelo estão entre os três primeiros colocados, na categoria personal trainer, do prêmio Melhores Profissionais de Educação Física 2019 Pará e Amapá. Uma iniciativa do Conselho Regional de Educação Física da 18ª Região.
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É o nome da nova empresa de mobilidade urbana, criada na Amazônia, que desembarcou esta semana em Belém, Ananindeua, Castanhal, Abaetetuba, Santarém, Marabá, Parauapebas e Cametá. Como diferencial, a cobrança de taxa fixa de R$ 1 para motoristas, independente do valor da corrida. O objetivo é oferecer viagens mais baratas para passageiros e mais lucrativas para condutores. O símbolo da plataforma é a onça, animal característico da nossa região.
Novas rotas
Carajás, no Sudeste do Pará, e Imperatriz, no Maranhão, serão os novos destinos oferecidos pela Azul a partir de setembro. Os voos, que partem de Belém e são diretos, já estão sendo comercializados pela companhia, que tem a capital paraense como seu centro de conexões na Região Norte. Macapá, São Luís, Breves e Monte Dourado, cidades já atendidas pela Azul, também receberam mais oferta de voos.
Pílulas Digitais
Na Mais Liberal digital deste domingo, Francy Rodrigues traz a dica do livro ‘Como fazer amigos e influenciar pessoas na era digital’. Confira!