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Fé e esperança

Luís Ernesto lacombe

Teço em versos este artigo,

em versos faço esta crônica.

Métrica e rima bendigo.

A minha esperança é tônica!

 

Tudo aquilo que passou,

que nos sirva de lição.

Se o ano velho levou,

de que serve ao coração?

 

É aprender, é crescer.

É recusar a censura.

A liberdade é viver

a cada dia a bravura.

 

A verdade não tem dono.

Contra fatos ninguém pode.

O debate em abandono...

É quando a mentira explode.

 

Antítese, contraponto,

contra isso não se aposta.

É de ideias o confronto,

vem disso a melhor resposta.

 

Os tiranos, ditadores,

mentirosos e ladrões,

não aceite seus horrores,

despudores, armações.

 

Olhe em volta, o tempo vem,

a vitória se apresenta.

Não há mal que vença o bem,

não é sem fim a tormenta.

 

Olhe em volta, o ano é novo,

além do que a vista alcança...

Somos fortes, somos povo

de muita fé e esperança.

Luis Ernesto Lacombe