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Qual delação do futebol paraense fez mais sucesso em dezembro?

Confira histórias desconhecidas pelo público que mais parecem conversa de mesa de bar

Carlos Ferreira

Mesquita revelou que Darío (Paysandu) atraía Bira (Remo) para beber e oferecia cerveja, enquanto o amigo tomava refrigerante. O ídolo bicolor saía sóbrio e o ídolo remista, bêbado.

Isso acabou quando o time do Remo descobriu o motivo da queda de rendimento do seu artilheiro. Então, Bira foi proibido pelos próprios companheiros de atender os tentadores convites do Rei Dadá.

Essa história, de 1979, foi a mais visualizada pelos leitores desta coluna em dezembro e, portanto, campeã do mês.

Em segundo lugar ficou a delação de Marquinhos Belém, onde esclarece um mal entendido que provocou a saída do técnico Cuca do Remo, em 2001.

Já em terceiro lugar, Paulo Sérgio, que delatou o elenco do Paysandu por desobedecer uma ordem do técnico Givanildo Oliveira, em um Re-Pa de 1988, e vencer o rival por 3 a 0. Uma desobediência bem sucedida!

Confira todas as delações de dezembro:

Mesquita:


Marquinho Belém:


Paulo Sérgio:


Carlos Ferreira