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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Copa Verde vira débito ambiental para a CBF

Carlos Ferreira
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Quando, em 2016, a CBF tornou a Copa Verde uma competição exemplar pelo conceito da sustentabilidade, poderia estar se colocando nas discussões ambientais que precedem a COP 30, Conferência Mundial do Clima programada para Belém, em 2025. Ao contrário, porém, colocou-se em débito ao abandonar um dos projetos mais relevantes da história do futebol. 

Ontem, este colunista teve oportunidade que conversar com João Paulo Capobianco, secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, sobre o período de quatro anos da Copa Verde da Sustentabilidade. Ele ficou muito surpreso ao saber do abandono do projeto e solicitou informações (textos e vídeos) para fazer chegar às ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e do Esporte, Ana Mozer, o que está sendo providenciado.

Por que não o Parazão Sustentável? 

O Campeonato Paraense de Futebol é evento bancado pelo governo estadual, e o governador Helder Barbalho é um entusiasta desportista que está ganhando protagonismo internacional na causa ambiental. Então, por que não o "Parazão" ganhar o conceito e as ações ambientais que foram da Copa Verde?

O "Parazão Sustentável" seria um golaço nesse período pré COP 30. O futebol servindo à educação ambiental em plena Amazônia! Além de casar a prática ao dircurso, daria outra dimensão ao campeonato estadual e novas perspectivas aos clubes. 

Que mobilizem-se membros do governo e lideranças políticas próximas ao governador para uma avaliação da proposta. O momento é agora!

BAIXINHAS 

* Não fosse a contratação de Nino Paraíba pelo Paysandu, o Pará nem seria citado na Operação Penalidade Máxima, que apura envolvimento de atletas com a máfia das apostas no futebol brasileiro.

* Mesmo na etapa de ontem, ainda não há registro de nenhum caso no Pará, a não ser o envolvido que o Paysandu importou. Nino Paraíba jogou 45 minutos, foi suspenso preventivamente por 30 dias e ontem levou 16 meses, cabendo recurso. 

* Papão sem bilheteria para o jogo contra o Pouso Alegre, mas com o barulho de mulheres e crianças. Na punição reafirmada ontem pelo STJD, o clube bicolor ficará devendo um jogo, na segunda fase deste campeonato ou na próxima Série C.
Pena por ação violenta de torcida organizada em Ponta Grossa/PR. 

* Remo lança camisa alusiva ao Dia dos Pais. Os modelos do lançamento são o zagueiro Diego Ivo e o filho Diogo Ivo. A camisa está disponibilizada nas lojas azulinas. Masculina: R$ 159,90. Feminina ou infantil: 154,90.

* Geovane parece ser o herdeiro natural da vaga de Jaci Maranhão no time do Paysandu. Mas Arthur também é candidato. Jaci está suspenso por cartões amarelos. 

* No Remo, contra o Manaus, Paulinho Curuá vai substituir Uchôa, também suspenso por cartões amarelos. A dúvida é se Catalá mantém Richard Franco e Renanzinho no time ou tira um deles para a volta de Rodriguinho. 

* Faltam 29 dias para o jogo Brasil x Bolívia no Mangueirão, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, dia 8 de setembro. O estádio está fechado para ajustes às exigências da Confederação Sul-Americana de Futebol, Conmebol. 

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Carlos Ferreira
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