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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Acredite! Echeverría continua artilheiro do Remo na temporada de 2019

Carlos Ferreira
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Acredite! Echeverría ainda está na artilharia do Leão

Tudo bem que dois gols dele foram de pênalti. Mas, com os três gols que fez em nove jogos com a camisa azulina, o paraguaio Echeverría ainda figura na artilharia do Remo na temporada, junto com Emerson Carioca, que também tem três gols, em 13 jogos. No Volta Redonda Echeverría tem sido figura nula até agora, na Série C.

A artilharia geral do futebol paraense, já no meio da temporada, é muito pobre e está dividida entre Michel (Paragominas/Remo) e Nícolas (Paysandu), ambos com cinco gols. A pobreza fica ainda maior se considerarmos nomes como David Batista, Paulo Henrique, Mário Sérgio, Abuda e companhia ainda mais limitada. 

 

O peso de uma herança no Papão

O paulista Emerson virou xodó no Paysandu em três temporadas (165 jogos), bicampeonato estadual, uma Copa Verde e uma proeza: 1.108 minutos sem tomar gol. Essa é a 13ª marca entre goleiros de todo o mundo. Com todo esse cartaz, Emerson deixou como herança uma camisa pesada para os seus sucessores. O alagoano Marcão sucumbiu em 13 jogos. O paulista Renan Rocha fez 41 jogos consecutivos como titular, mas saiu enxotado pela torcida. Agora quem sente o peso da herança é o baiano Mota, titular há 20 jogos.

Mesmo sem falhas graves, Mota atraiu forte rejeição e virou vilão gratuitamente. Mas ele vem construindo um crédito com boas atuações e já tem paz para trabalhar. Contudo, trabalha consciente de que não pode vacilar para a tal herança não voltar a pesar. 

 

BAIXINHAS

* Por ser o tipo de comandante que tufa o peito e estabelece limite às intromissões, Hélio dos Anjos deve funcionar bem no Paysandu. Afinal, além de conhecimento e prática, tem uma história profissional que o referenda. O Papão precisava de um comandante com o perfil dele.

* Última derrota do Remo como visitante foi na Copa do Brasil, para o Serra/ES, por 1 x 0, ainda sob comando de João Neto. Com Márcio Fernandes, três vitórias e dois empates. Amanhã, em Tombos, o Leão encara o Tombense que está aceso depois de vencer o Ypiranga (1 x 0) em Erechim.

* Joubert Meira, técnico vitorioso do Remo na década de 70, que o clube está homenageando em Tombos/MG, cidade dele, faz aniversário junto com o clássico Re-Pa, no dia 14 de junho. O Re-Pa vai completar 105 e Joubert 84 anos. 

 * Atacante Tiago Pará, 24 anos, revelação do Castanhal, é jogador do São José. Mas está sem espaço no time, que joga com apenas um atacante, o ex-azulino Luiz Eduardo, é cinco homens no meio de campo.

 * Essa estrutura do São José, que congestiona o meio de campo, desafia o estreante Hélio dos Anjos e dar saídas táticas para o Paysandu. Avanços de laterais e volantes deverão ser fundamentais para furar o bloco defensivo do time gaúcho. Jogo para o Papão associar garra com inteligência e paciência. 

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Carlos Ferreira
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