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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

A política e o desafio aceito por Remo e Paysandu nas redes sociais

Carlos Ferreira
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O "sim" de Leão e Papão ao desafio das lives

"Muito boa ideia. Eu topo", respondeu o presidente do Remo, Fábio Bentes. O presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, também disse sim à ideia do Re-Pa das lives, proposto por esta coluna, e ficou de acionar o marketing bicolor para tratar do assunto com o marketing azulino. A Funtelpa, patrocinadores de ambos, também disse sim, como apoiadora.     

A ideia é que no dia 14 de junho (domingo), dia do aniversário do Re-Pa, haja lives simultâneas do Leão e do Papão, com temas livres. A live com mais acessos será a vencedora. O desafio seria tratado pelos clubes e pela imprensa como se fosse um Re-Pa em campo. Os clubes faturariam com a venda de senhas: dez reais para acesso à live. Depois do "sim" dos clubes, agora é questão de atitude, mãos à obra.

 

Paz de um e conturbação do outro no cenário político       

Comparando a realidade atual ao que viviam até quatro anos atrás, Paysandu e Remo trocaram de cenário político. O Papão teve harmonia até o "racha" do movimento novos rumos. O presidente Ricardo Gluck Paul tem se queixado de postura agressiva da oposição, já por conta das eleições do final do ano. No Leão reina a paz em torno de Fábio Bentes, embora com uma concorrência declarada: Marco Antônio "Magnata. O próximo mandato no Remo será de três anos.

Obviamente, de ambos os lados o termômetro vai depender do que acontecer em campo, principalmente na disputa do acesso à Série B. Como sempre, o clima nos bastidores é uma questão de sucesso ou fracasso no gramado.

 

BAIXINHAS

* Oposição crítica é algo legítimo em qualquer época, em qualquer clube. Oposição é uma necessidade, desde que exercita com responsabilidade. No Paysandu um grupo vem tendo reuniões semanais, às quintas-feiras, elaborando o projeto e definindo a candidatura que irá apresentar no período eleitoral.

* Discretamente, Marco Antônio "Magnata" trabalha por adesões ao seu plano de gestão no universo remista. Ele disputou a presidência em 2018 e teve 230 votos, contra 329 de Manoel Ribeiro e 627 de Fábio Bentes. No cenário de hoje, Bentes estaria muito forte para a reeleição.

* Lateral direita do Remo que já foi de Aranha, Nelinho, Rosemiro, Marinho, Marcelo Silva, Paulo Verdan e Marquinhos Belém, nos últimos 15 anos foi também de George Lucas, Daniel Damião, Lucas, Levi, Léo Rosa, Murilo, Cafu, Índio, Cláudio Allax, Endy, Nininho, Gabriel Cassimiro, Michel, Geovane, Cesinha e alguns outros, que, igualmente, não resolveram.

* Uma posição em que o Leão penou por uma década foi a de goleiro. Depois de Adriano, que brilhou de 2006 a 2008, mais de 20 goleiros passaram pelo clube até a chegada de Vinícius, que hoje é o grande xodó da torcida azulina.

* No Papão o último grande goleiro foi Emerson (2015 a 2017). Depois dele, insucessos de Marcão, Douglas Silva e Renan Rocha, passagens razoáveis de Mota e Giovanni. Este ano, vemos Gabriel Leite conquistar aos poucos a confiança da torcida.

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Carlos Ferreira
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