Acredito que autenticidade tem muito a ver com aquilo que você é quando ninguém está olhando. E ser autentico é mostrar isso ao mundo sentindo-se confortável na própria pele.
Vale lembrar que “estar confortável na própria pele” passa bem longe de ser alguém sem defeitos e/ou complicações. É, na verdade, sentir e gostar de ser você mesmo apesar dos defeitos e fraquezas.
Então, me conta...você está confortável na sua pele?
O que você cala por medo de julgamento? Que ações você tem para “melhor ser visto pelas pessoas”?
É importante se fazer essas perguntas para que a gestão da sua marca pessoal esteja coerente com sua personalidade e identidade, sinalizando e verbalizando assim um posicionamento coeso.
Autenticidade é sobre escolher viver o que se é e não aquilo que quer parecer ser. Por isso que no processo de BRANDING PESSOAL deixo claro que gestão de marca pessoal é sobre contar a sua historia e não sobre inventar nada.
É sobre lapidar aquilo que já existe em você. É emitir os sinais que você gostaria com intencionalidade e verdade.
Até porque tem que ter muita autenticidade para que haja conexão e sustentabilidade de uma marca, seja ela pessoal ou corporativa.
Personagens inventados é coisa de ficção. Vida real pede pessoas autenticas.
Pense nisso. Até a próxima!