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Inspire-se para criar e não para copiar

Bel Soare

Lavoisier disse “na natureza nada se perde, tudo se transforma”, Chacrinha adaptou para “nada se cria, tudo se copia”. Mas, vale lembrar que um se referia à natureza e o outro a televisão. Portanto, há de se ter muito cuidado ao levar essas máximas para outros setores da vida, como, por exemplo, nossa marca pessoal.

Todos nós temos algo ou alguém que nos inspira, temos nossas referências e somos bombardeados por informações que, de alguma maneira, exercem influência sobre nós. Vivemos numa bolha e não tem como fugir disso. 

Porém, a partir do momento em que eu me enxergo como marca e decido fazer a gestão disso, automaticamente eu preciso dar as mãos para autenticidade e originalidade.

Nesse contexto, com os olhos voltados para sua marca pessoal, te faço um convite para refletir sobre a simples (e também complexa) diferença entre o ato de se inspirar e o ato de copiar.

E que tal começar respondendo o seguinte questionamento: a forma como você se apresenta ao mundo e os sinais que emite são baseados na sua essência ou pura cópia fiel (e paraguaia) de alguém? Você sabe mais do que ninguém que é capaz de responder isso, basta exercitar o olhar, com sinceridade, pra si mesmo.

Nesse universo das redes sociais, vejo muita gente copiando seus mentores, quando, na verdade, poderiam apenas usá-los como fonte inspiradora e, a partir disso, fazer um mix do que aprende com eles e sua própria assinatura.

Afinal, acredito que inspiração é quando admiramos alguém (ou algo) e aquilo se torna uma referência dentro do nosso repertório. Copiar é a reprodução fiel.

Baita diferença né? Parece óbvio, mas a obviedade precisa ser dita.

E pra finalizar, deixo aqui a frase da minha mentora Nilma Quariguasi: “Marca Pessoal é também sobre você ter CORAGEM de bancar quem você é”.

E quem tem essa coragem escreve sua história com muito mais autenticidade!

Beabá com Bel