Somos seres-humanos e, como tal, complexos e imperfeitos, portanto, a regra é clara: não vai existir marca pessoal perfeita e sim marca pessoal bem gerenciada. E como funciona esse “rolê”?
O primeiro passo é você entender que ninguém se transforma numa marca, todos somos uma desde sempre. Porém, o início desse gerenciamento ocorre quando tomo consciência que sou uma marca e, a partir disso, vou usar da intencionalidade nos sinais que emito.
Isso quer dizer que vou gerenciar de uma forma que minhas vulnerabilidades e aquilo que considero como defeitos não apareçam?
Só se você criar um personagem e não é esse o objetivo do processo de branding pessoal.
Marca Pessoal é sobre você ser você com toda sua bagagem de vida, cultural, profissional e, sobretudo, com a validação da sua história.
Arthur Bender, precursor do Branding Pessoal no Brasil, fala em seu livro “Personal Branding: Construindo sua Marca Pessoal” que podemos “cultivar um defeito”, que é você escolher e permitir mostrar uma vulnerabilidade sua e perceber que ela humaniza sua marca pessoal e permite trocas e conexões enriquecedoras com sua audiência ou seu ciclo presencial. Isso nada mais é do que usar da intenção nos sinais.
Afinal, se nossas qualidades , habilidades e diferenciais constroem a percepção de valor que os outros fazem de nós, os nossos “defeitos” também vão aparecer nesse combo porque somos uma coisa só. Mas, precisamos saber gerencia-los!