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Tapa na cara!

Abner Luiz

O governador Hélder Barbalho não vinha medindo esforços para reabrir o Mangueirão, foi até a CBF e abriu conversa para a reabertura do estádio com a Seleção Brasileira e eis que veio um retorno cruel da CBF para o governo: a CBF não dará um passo em relação ao Mangueirão e Belém enquanto a FPF continuar sem um presidente eleito. A FPF, que sempre teve do governo todo o apoio, agora devolve ao governador um presente de grego.

Paysandu na liderança

O que representa ser líder da Série C? Ter a tranquilidade de seguir o trabalho, bater a primeira meta mais rápido e administrar a chegada mais tranquila no “outro” campeonato que é o quadrangular. Não dá tempo sequer de ter sapato alto! Inclusive dá para administrar cartões e rodar também o plantel. Mas, na realidade mesmo, o importante é estar entre os oito colocados para a disputa do quadrangular. Papão faz melhor!

Gosta de emoção!

O presidente do Remo, Fábio Bentes, já sabe faz um tempo que iria viver essa vida de pressão enquanto o Bonamigo não conseguir ganhar um jogo fora de casa. O torcedor do Remo tem que ficar ciente que o Bonamigo só será demitido caso tropece dentro de casa. Enquanto estiver vencendo em casa, será o bastante para continuar no Baenão. Fora que tem o respeito do Fábio Bentes. O Remo precisa de uma sacudida que o presidente não quer dar.

Direções diferentes

Com melhor campanha na Série C, o Paysandu vive uma lua de mel com o torcedor. No Remo não existe a mesma relação, o motivo é a permanência do Bonamigo. No Paysandu o torcedor bateu o recorde de público e renda, no Remo o torcedor não lota o estádio. Essa não lotação nem é causada pela campanha irregular ou regular para menos do time, não. O que incomoda é a figura do treinador permanecer. As escolhas do treinador são o que atrapalha.

Chumbo Grosso

É um pouco estranho a CBF dizer não reconhecer a FPF nesse momento e, ao mesmo tempo, receber ofício e enviar oficio toda semana. O certo não seria a CBF oficiar os clubes diretamente?

Nem todo dia a manga cai do pé! E não vai ser todo o jogo que o Zé Aldo fará a diferença. Contra o Botafogo-PB foi um mero espectador. O próprio Marlon não repetiu outras atuações.

Com tanta moral que tem o goleiro Vinícius, os gols sofridos por ele em Volta Redonda não mereceram críticas de ninguém. O goleiro tem gordura para queimar até a terceira geração.

Já o atacante Toscano, do Paysandu, já está virando xodó do torcedor bicolor. Muito xodó, mas não pelo que não joga e sim pela vibração que entra em campo e pelo corte de cabelo.

O segundo semestre promete no Paysandu. O clube está em ano eleitoral. O presidente pensa em reeleição caso consiga o acesso para a Série B. Não quer perder a boca, é claro.

Abner Luiz